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Safra de mandioca no Acre deve ultrapassar 195 mil toneladas em 2025

Foto: Marcos Vicentti/Secom
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A estimativa de abril do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgada na última quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), projeta uma safra de mais de 195 mil toneladas de mandioca para 2025 no Acre. Ao todo, a colheita da raiz já ultrapassa 511 mil toneladas em 2024, mantendo o produto como destaque na agricultura estadual.


Além da mandioca, a produção de milho também se sobressai no estado. Segundo o IBGE, o Acre deve colher 124.624 toneladas de milho, sendo 80.589 toneladas da primeira safra e 44.038 da segunda. Em comparação com o ano anterior, o estado registrou crescimento de 35,8% na produção do milho da segunda safra, com uma área plantada superior a 64 mil hectares.


Para o secretário de Estado de Agricultura, Luis Tchê, os resultados positivos são reflexo direto das ações promovidas pela pasta e do compromisso do governo com o setor rural. “O aumento histórico da produção agrícola do estado na gestão do governo Gladson Cameli demonstra a eficácia das políticas públicas implantadas pela Seagri para fomentar a agricultura familiar, com o fornecimento de mudas, assistência técnica, mecanização e programas de compras garantidas, entre outros benefícios que alcançam toda a cadeia produtiva agrícola do Acre”, destacou o secretário.

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Foto: Marcos Vicentti/Secom

Principais produtos da produção agrícola no Acre (toneladas):


Mandioca – 511.423


Milho – 124.624


Banana – 87.907


Soja – 62.229

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Cana-de-açúcar – 10.320


Laranja – 5.245


Café – 4.921


Arroz em casca – 4.429


Feijão – 2.832


Apoio ambiental à agricultura familiar


Outra iniciativa que vem fortalecendo a agricultura no estado é o Projeto Floresta+ Amazônia, desenvolvido em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e financiado pelo Fundo Verde para o Clima (GCF). O projeto beneficia agricultores e agricultoras familiares com até quatro módulos fiscais, que recebem pagamentos por serviços ambientais prestados.


Os valores repassados variam de R$ 1,5 mil a R$ 28 mil, de acordo com o tamanho, localização do imóvel e a área de vegetação nativa preservada. Ao todo, a iniciativa contempla quase 12 mil hectares de floresta conservada no estado, contribuindo para o combate ao desmatamento e à degradação florestal.


Com informações da Agência de Notícias do Acre


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