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Previsão ruim

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Da redação ac24horas

A crise hídrica, com a chegada do verão, já vem causando prejuízos aos moradores da zona rural. Cerca de 19 mil pessoas podem ser atingidas e necessitam de apoio do poder público.


“Efeito holofote”

As exigências nunca antes vistas colocadas pelo representante do patrimônio da União no Acre, Tiago Mourão, têm como pano de fundo, acreditem: puro ego. O filho do ex-deputado Nilson Mourão adora um holofote, encontrou a pauta perfeita para ter minutos de fama, pelo menos, até a Expoacre.


Exigências

Para se ter uma ideia, Mourão não aceita dialogar com nenhum secretário do primeiro escalão de governo. Colocou o pé na parede e exigiu audiência com o “Zero Um”. Ou tudo, ou nada.


Psicologia

Por essas e por outras, o governador Gladson Cameli comenta nos bastidores que vai deixar o cargo PHD em algumas áreas, entre elas, a de psicologia. Desde a tomada de decisões individuais até fenômenos de massa, tem coisas que a psicologia ajuda a entender.


Jorge ocupa o vácuo

A informação tardia dada pelo presidente da ApexBrasil, Jorge Viana – após a ministra Simone Tebet ter saído na frente – sobre o interesse chinês de construir uma ferrovia passando pelo Acre, ocupa um vácuo deixado pelos parlamentares de direita da bancada federal acreana, que não demonstram o menor interesse pela causa.



Desacreditado?

Esperava-se que o deputado federal Zé Adriano comprasse essa causa, afinal, a Rota Quadrante Rondon deveria contar com o interesse da classe industrial. Até agora, nenhum discurso empolgante, nem no plenário da Câmara dos Deputados e, muito menos, nas redes sociais.


O risco não está nos trilhos

Como a coluna vem demonstrando, não se discute mais se a ferrovia vai sair do papel, mas, qual traçado é economicamente viável. Aí é que mora o perigo, uma vez que existem cinco rotas de integração. Qual ferrovia queremos? Uma que passe pela Amazônia como um risco no mapa ou uma que integre a região com dignidade, responsabilidade e desenvolvimento real?


Capital do fogo

O município de Tarauacá, vai se firmando a cada ano como a cidade do fogo. Relatórios divulgados no site do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) mostram um número elevado de multas aplicadas em Tarauacá, com cerca de 50 áreas autuadas. As informações foram divulgadas no jornal Extra do Acre.


Risco fauna

A presença de capivaras e outros pequenos animais que habitam as matas próximas do aeroporto internacional Plácido de Castro, chamam atenção do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo. É o chamado “Risco Fauna” enfrentado pelos controladores de voos em Rio Branco. Até abelhas em processo de migração, se hospedam vez e outra na torre de controle. O Acre, sendo Acre!


Made in Brazil

Carnes de pato, frango e miúdos serão exportadas para a China. O oriente abre mercado para o Brasil. Grãos do etanol de milho também serão exportados para agropecuária chinesa. Esses são resultados do novo acordo Brasil-China.


Quem diria…

A primeira-dama de Rio Branco, Kelen Nunes, sempre discreta e de fala mansa, resolveu se soltar. Tem distribuído elogios a secretários e autoridades como quem distribui bênçãos. Rum, essa alma quer reza.


A ingratidão dói, né?

Não deve ser fácil segurar um grupo político por quatro anos, tratando todo mundo melhor do que merecia, só pra no fim levar uma rasteira de quem, sem a força da máquina, mal teria conseguido se eleger conselheiro tutelar, né, Néia? E olha que avisos não faltaram.


Técnica?

A presidente do Tribunal de Contas do Acre, conselheira do Dulcinéia Benício, é conhecida pelo “perfil técnico”. Digamos que é uma pessoa que se empolga com uma tabela Excel bem preenchida e cheia de números. Mas, aos poucos, revela que sabe bem o tempo do político.


Audiência

No próximo dia 23 de maio, Benício já confirmou presença na audiência pública que vai acontecer na sede do Ifac, na Transacreana, coordenada pela Câmara de Vereadores de Rio Branco.


Pau torou!

As declarações do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre sobre rastreabilidade no site ac24agro.com geraram muita discussão em grupos de produtores.


Outro foco

Aos poucos, começasse a se perceber que há gargalos muito mais graves do que a questão da pauta do boi. A rastreabilidade, com a atual estrutura de regularização fundiária e embargos ambientais aos pequenos produtores, pode travar a cadeia produtiva da carne por aqui.


Grave

O problema é grave e vai exigir bom senso, vigilância e eficácia, tanto do lado dos produtores quanto do lado dos governos, nas esferas federal e estadual.


Governadores

Por falar em problemas ambientais, parte do governo já está completamente envolvida na organização do fórum de governadores da Amazônia. O Acre vai sediar a 15ª Reunião Anual do GCF Task Force. Até hoje não se sabe o porquê do cacoete em inglês.


Custo altíssimo

O estado ainda não revelou os custos do encontro Anual da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e as Florestas (GCF Task Force), que será sediada em Rio Branco entre os dias 19 e 23 de maio. Mas informações de bastidores apontam que a cifra ultrapassa a casa do milhão de reais – sem contar os custos indiretos com logística, segurança, infraestrutura e comunicação.


Muito assunto

Problemas de ordem ambiental não faltam. Aliás, esse problema da rastreabilidade mesmo exige uma reação em conjunto, embora afete sobremaneira o Acre em função de um pecuarista pequeno, descapitalizado e com a propriedade cheia de restrições.


InovaGov

Governo do Acre lançou o processo seletivo simplificado para bolsas de pesquisa do programa “InovaGov”. É preciso uma rapaziada com sangue quente encontrando soluções para problemas de toda ordem, novos e antigos. Detalhes da seleção no Diário Oficial desta quarta (14).


Perdendo espaço

Nos bastidores da Câmara Municipal de Rio Branco, vereadores afirmam que o presidente Joabe Lira não terá mais influência sobre futuras eleições na Casa. A insatisfação com sua condução à frente do Legislativo tem crescido entre os parlamentares. Te alui, Joabe.


Drogas no Acre

Este mês de maio tem sido o mais movimentado do ano com relação à apreensão de drogas no Estado e sendo levada para fora do Acre. São 70 quilos, 50 quilos, grandes apreensões. Tem todo tipo de entorpecente e as forças de segurança mostram serviço.


BR-364

Finalmente o Dnit admitiu que a BR-364 não “aguenta” mais tapar buracos e remendos. Agora a única saída é refazer a rodovia, o que demanda muito dinheiro e tempo.


Dsei

As denúncias contra o Dsei do Alto Juruá não param de chegar. Envolvem servidores, familiares de servidores, carro e até helicóptero.


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Da redação ac24horas