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Manifestação de policiais civis, militares, penais e bombeiros chega à Aleac

Foto: Whidy Melo/ac24horas
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Policiais civis, militares, penais e bombeiros militares, que realizam uma manifestação no centro de Rio Branco nesta terça-feira (13) pela recomposição geral anual (RGA) dos salários e contra a desoneração do banco de horas, se reúnem em frente à Assembleia Legislativa no fim da manhã.


Mais cedo, as centenas de operadores de segurança pública estavam reunidos em frente a Casa Civil, na avenida Brasil. O ato, que reúne representantes das quatro forças da segurança pública estadual, pretende chamar a atenção de deputados estaduais e criar pressão no poder executivo, para a resolução das pautas propostas.


Segundo Rafael Dinis, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Acre, essa é a primeira vez que todas as categorias estão unidas em um único movimento, com dois objetivos principais: a correção salarial pela inflação e a valorização do banco de horas.

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“Estamos com dois objetivos em comum. Primeiro, a RGA, que é a recomposição geral anual, porque a inflação vem corroendo os nossos salários. A última negociação com o governo de todas essas forças aqui reunidas foi há 10 anos. O nosso poder de compra diminuiu. O governo nos deve mais de 20% de recomposição salarial. Não é aumento de salário, é recomposição”, explicou Rafael.


O dirigente sindical também mencionou a luta pela desoneração do banco de horas e a melhoria do valor da hora extra trabalhada para todas as categorias. “É uma luta justa. Encontramos aqui um fato histórico, todos os operadores de segurança reunidos em prol do mesmo objetivo. E com certeza isso vai beneficiar também a população do nosso estado”, completou.


Questionado sobre o andamento das propostas relacionadas ao banco de horas, Rafael afirmou que o tema já foi tratado como projeto de lei na Assembleia Legislativa, mas ainda não houve avanço por parte do governo. “O governador Gladson Cameli e sua equipe desrespeitam não somente nós, operadores de segurança, mas a casa do povo. Tem várias propostas da segurança pública na mesa do governador. Até agora, não houve nenhuma definição”, criticou.


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