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Chá de cadeira

Por
Da Redação

Quem é chamado para falar com o poderoso Donadoni leva um famoso chá de cadeira de no mínimo 40 minutos – quando ele está de bom humor – com direito a uma xícara de café Náuas. Capuccino é servido apenas para os cargos do alto escalão, deputados com mandato. Assim funciona a Casa Civil.


O gabinete mudou

Dizem as más línguas daqueles que frequentam os melhores lugares desta cidade, que o gabinete civil mudou de local. O balcão de “negócios” e os acordos políticos são feitos à base de cappuccino e rosquinhas ao mel, na panificadora Bella Rio Branco. Parece que o expediente é corrido e a vaga na mesa dos poderosos é disputada. Vixe… Povo da língua grande.


Sem espinha

Tambaqui sem espinha foi o cardápio principal servido no almoço do “Zero Um” com representantes sindicais da Indústria no restaurante Mata Nativa. Cameli está de bem com o setor. Deu muitas gargalhadas e ouviu muitos agradecimentos. Detalhe: não teve pauta do boi, nem picanha no menu.



O senhor é meu pastor

Começam hoje as orações de mobilização da Marcha para Jesus que pastores organizadores do evento prometeram fazer na Praça da Revolução. Eles garantem que vão realizar o maior evento da história e que o movimento não tem cunho político. Oremos!


Arroz

Bocalom pode criar uma referência de gestão que nem o governo do Barão Mesquita foi capaz de reproduzir no saudoso Núcleo de Apoio Rural Integrado (Nari). Se o prefeito fizer valer a ideia de garantir Segurança Alimentar com o incentivo à produção de arroz…


Mas

… isso pode ter tanto impacto que corre risco de mudar cenários até na seara política. Mas é possível que a expressão “Segurança Alimentar” tenha saído da boca do prefeito apenas como uma retórica para justificar o investimento na agroindústria que está sendo feita sem amparo na base produtiva.


Perde

Nos dados da Companhia Nacional de Abastecimento, o Acre perde na produção de arroz para todos os estados do Norte. Só ganha em área plantada, produtividade e produção do Amapá. E o que isso significa? Significa que a prioridade é produzir arroz para cuidar das mesas daqui. Mas a coluna insiste: uma coisa é ter a Segurança Alimentar como referência de uma política pública. É isso o que se propõe? É bom os assessores lerem a respeito. Segurança Alimentar e a lógica do mercado quase sempre não andam juntas.


Dados oficiais

Caiu em 30% o número de usuários do transporte público coletivo em Rio Branco. O efeito cascata para o comércio do entorno preocupa o setor. Há uma proposta da empresa Ricco para manter o sistema, com pagamento por quilometragem.


Descendo a ladeira

Tem música de Morais Moreira fazendo sucesso para um grupo político do Acre: “Lá vem o Brasil descendo a ladeira”. De acordo com o compositor, quando desce o morro, não morre no asfalto. Fica a dica.


Trabalho porco

A RBTrans fez um ótimo trabalho de sinalização no bairro Morada do Sol, mas parece que ao final do expediente jogaram um balde de tinta num esgoto da esquina das ruas Capitão Cirilo e Jabuticaba.



Obra lenta

Depois que o prefeito Tiao Bocalom apareceu almoçando no Mercado Paulista, feirantes do improvisado Mercado Elias Mansour, em Rio Branco, cobram mais agilidade nas obras. Reclamam do calor infernal nas atuais dependências. A obra tinha um ano para ser executada.


Juntos pelo Acre

O programa Juntos pelo Acre realiza mais uma edição, desta vez, em Epitaciolândia. Em agenda conjunta, será inaugurada a Casa Mulher Brasileira, a segunda da região Norte que tem emenda da vice-governadora Mailza, do tempo que era Senadora da República.


Ele voltou…

A coluna saúda o ex-vereador e presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, Juracy Nogueira, que foi nomeado assessor político do secretário municipal de saúde, Rennan Biths. A indicação mostra o grau de responsabilidade com que Biths trata os vereadores, com o gabinete aberto a todos os vereadores. Sobre Juracy, ele tem conhecimento, humildade e competência.


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Da Redação