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Isso vai à COP30?

O Acre lidera o desmatamento ao redor de sítios arqueológicos, com quase 90% de áreas desmatadas. Será que isso será debatido no Encontro de Governadores que acontece na segunda quinzena de maio em Rio Branco? Os dados são do projeto MapBiomas, que disponibilizou, de forma inédita, informações dos quase 28 mil sítios arqueológicos cadastrados e georreferenciados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).


Enquanto isso…

Como todos os valores andam meio invertidos, o programa CNH Social tem ajudado muita gente, principalmente jovens em busca da primeira profissão, porém, causou uma desorganização nas provas de perícias. É o bem atraindo o mal.


Agendamentos

Na segunda, 5, o especialista em perícia chegou 10h30 para aplicar os exames. Gente que esperou 15 dias de agendamento foi convidado a voltar em uma nova data. A reclamação é generalizada. Alô, Tayanara Martins, dá uma volta pelo prédio para saber como andam os serviços.


Falando grosso

Só falta o senador Alan Rick anunciar o seu secretariado. Fala como governo. Alan está se sentindo poderoso para agir assim. Tem a favor “o poder das pesquisas”. Ele acredita que vai virar a mesa contra os planos do governo na própria Federação UB/PP. Se tem alguma carta na manga, só o tempo dirá.


Pisando em ovos

Durante o debate da pauta do boi na Assembleia Legislativa, os deputados Eduardo Ribeiro e Tio Pablo, ambos do PSD, divergiram em ideias, mas evitaram o confronto direto. Os dois são amigos e a todo momento “pisavam em ovos” para um não ficar “emburrado” com o outro. Enquanto isso, a plateia de produtores rurais só espiava na galeria Marina Silva.



Ponto cortado

As sucessivas suspensões de sessões por falta de quórum podem resultar em corte de salário para os vereadores faltosos. O episódio mais recente ocorreu na semana passada, às vésperas do feriado prolongado. Resta aguardar os desdobramentos que têm tirado os restos de cabelo do presidente e vereador Joabe Lira.


Alô, Biths!

A situação da saúde pública em Rio Branco continua preocupante. Fontes relatam que a Policlínica Barral y Barral enfrenta sérios problemas na área farmacêutica, com relatos de tumultos ocasionais no local.


Prefeitos lisos

Os novos e nem tão novos prefeitos do Acre estão sentindo na pele as dificuldades da gestão. Os repasses caíram e os fornecedores estão urrando sem receber nada desde o ano passado. Mesmo assim os gestores têm que tocar a gestão e mostrar porque foram eleitos. Tem prefeito que nem o ano letivo conseguiu começar.


Chuvas

Ano atípico esse de 2025. Estamos em maio e não para de chover. Semana passada teve Igarapé ainda trasbordando. É esperar pela primeira friagem do ano para ver se esse Verão Amazônico se firma.


Sem currículo

O Bocalom 2.0 continua desafiando a inteligência do cidadão acreano. Psicólogo, teólogo, a única formação que o pastor Paulo Machado não tem é na área de engenharia ou arquitetura. Pois é, mesmo assim foi nomeado secretário adjunto para Projetos Especiais da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Seinfra).


Cala boca

Fontes da secretaria de educação desconfiam de que a nomeação do religioso é uma espécie de “cala boca”. Machado sabe de detalhes da rixa entre Bocalom e Nabiha Bestene. Tanto que teve um tempo para descansar, frequentou as praias do Nordeste e teve o cargo devolvido.



Acerto

A fala do deputado Eduardo Ribeiro (PSD) no ac24horasplay foi lúcida. “Pauta é um instrumento de controle contra a sonegação fiscal”. Bingo! É isso. Simples assim. E disse mais: um debate sério e consequente que deveria ser feito não é sobre a pauta em si, mas sobre os custos de produção da pecuária.


Debate

Para o parlamentar, esse é o debate necessário que valoriza e se preocupa com o pequeno pecuarista. Quais incentivos e subsídios poderiam ser executados pelo Governo para diminuir o custo de produção e tornar a nossa pecuária ainda mais competitiva?


Lembrando

Só lembrando: todas as vezes que alguém fala em “subsídios” ou “incentivos”, isso tem um custo. E é um custo coletivo. Custo social. É como se toda a sociedade acreana pagasse por aquilo. Só lembrando.


Sem adjunto

Ainda de acordo com informações que a coluna teve acesso, o cargo de secretário adjunto na educação foi extinto por meio de decreto. A exigência teria sido fruto da negociação com o vice-prefeito Alysson Bestene, que exigiu a educação de porteira fechada e sem o risco de o pastor voltar ao cargo.


Alysson

Alysson Bestene precisa “abrir do olho”. Precisa trabalhar internamente para que sua articulação não caia em descrédito. A fala da presidente do Sinteac, Rosana Nascimento, é um indicativo. Para ela, o fato é o seguinte: Alysson dialoga com sindicato, mas não define.


Veneno

Isso é um veneno para o gestor. É como se os sindicatos o considerassem “um fofo”, mas na hora de definir o que interessa, a conversa é com outro. Em governos, as movimentações internas têm muito valor. Alysson precisa entender isso. Ou será uma liderança sem credibilidade.


Vale Tudo

As equipes da EMURB voltaram a abrir buracos no esfalto para tapar com barro. Na rua Machado de Assis existem pelo menos dois pontos de buracos que foram abertos para manutenção e esquecidos há meses.


Dever de casa

O Senador Sérgio Petecão foi à Alemanha para defender investimento de inovação tecnológica em infraestrutura. Engraçado que pertencendo à base do Lula III, ele não deu um pio com relação a situação da BR-364, no Acre.


Pauta alfandegária

Outra pauta que caiu no esquecimento é a da estruturação de recursos humanos na Alfândega de Assis Brasil. Mesmo tendo um ministro do partido – Carlos Fávaro – Petecão não consegue assegurar a contratação de fiscais para destravar a burocracia na fronteira.


Escondendo Mara

O anúncio de quase R$ 9 milhões de investimentos em infraestrutura urbana e rural feito pelo município de Rio Branco, ocultou o nome da ex-deputada federal Mara Rocha. Detalhe: 50% da verba foi destinada pela parlamentar. Será que Bocalom se inspira no novo jeito do “Zero Um”?



Mais deputados federais

A proposta de aumento no número de deputados federais, que pode ser votada pela Câmara dos Deputados, deve gerar impacto de dezenas de milhões ao ano para os cofres públicos. O Acre está entre os estados que não será beneficiado com mais parlamentares. Um deputado federal custa R$ 60 milhões por ano aos cofres públicos.


Decisão do STF

A decisão é do STF que em 2023 ordenou que o Congresso atualize — até 30 de junho deste ano — a distribuição de cadeiras com base nos dados do último Censo, realizado pelo IBGE. Se o prazo não for cumprido, caberá ao TSE fazer a redistribuição. O problema é que na matemática orientada pelos ministros da corte, alguns estados, como o Rio de Janeiro e a Paraíba, perdem até 4 parlamentares. Paraíba é a terra do presidente da Câmara, deputado Hugo Mota. Aí já viu, né…


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