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Que fique de fora

Por
Narciso Mendes

Que a polarização Lula/Bolsonaro, não venha se prestar como exemplo para o nosso Acre


Eu, particularmente, não me sinto satisfeito com o volume e o grau de desinformações que são tornadas públicas, sobretudo, àquelas que agridem e de forma caluniosa, injuriante e difamante a honra das pessoas. Lamentavelmente, esta prática tornou-se bastante comum no nosso ambiente político. Neste particular, a internet propiciou que as nossas redes sociais fossem transformadas em verdadeiras centrais de mentiras.


Como dizia Joseph Goebbels, ministro de propaganda do tirano Adolf Hitler: “uma mentira repetida várias vezes acaba se transformando numa verdade”. Este tem sido o comportamento da grande maioria dos blogueiros que emitem suas opiniões, particularmente daqueles que sobrevivem à soldo, ou seja, em troca de pagamentos.


Sobre a nossa atividade política confesso: tenho priorizado os assuntos de ordem nacional e internacional, sobretudo àqueles que nos ameaçam. Enquanto isto, sobre o que acontece e poderá acontecer no nosso Acre, tenho buscado me orientar através de alguns jornalistas e de algumas pessoas dotadas de conhecimento e bom caráter e que responsavelmente divulgam o que está acontecendo, particularmente, não apenas no mundo, sim e também, no submundo da nossa atividade política.


A seguir nominarei àqueles que buscam noticiar o que acontece na atividade política do nosso Acre. Reporto-me àqueles buscam as notícias e não àqueles aqueles que as encontram jogadas em algumas sarjetas.


Roberto Vaz, Luis Carlos Moreira Jorge, Astério Moreira, Vânia Pinheiro, Washington Aquino, Luciano Tavares e Orlando Sabino, entre outros, a despeito de suas preferências, têm seguido a máxima de Santo Agostinho: “prefiro as críticas que corrige, as bajulações que corrompe”.


Como o ódio na política, tanto aqui quanto alhures, resulta das más gestões e da antipatia daqueles que estão no exercício do poder, em relação ao governador Gladson Cameli, até mesmo dos seus adversários, o seu comportamento tem sido um tanto quanto pacificador.


Em relação à disputa eleitoral que se avizinha, sobretudo, a escolha do nosso futuro governador e dos ocupantes das duas vagas que estarão em disputa nas eleições de 2026, ambos buscando as suas próprias reeleições, os senadores Márcio Bittar e Sérgio Petecão tem tido um comportamento bastante aceitável.


Diferentemente do que está acontecendo no plano nacional, esperamos que, entre nós, não se repita a polarização Lula /Bolsonaro, esta sim, responsável pelo excessivo mau que já tem feito a nossa democracia, afinal de contas, a política é a arte que possibilita a convivência mansa, pacífica e respeitosa entre os divergentes.


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Narciso Mendes