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Distorção

O editorial deste ac24horas causou algum desconforto entre os envolvidos no processo de integração com o Peru. Em nenhum momento, o site se posicionou contra a integração com o país andino. Ao contrário: o site defende a relação. O que não pode ocorrer é uma integração kamikaze em que prejudique o agricultor local.


Fato

Fato: o Acre não produz morango, nem truta salmonada, nem cebola e nem alho. Mas produz laranja. Os produtos que são comuns precisam ter uma avaliação mais criteriosa. Embora, é preciso entender que as empresas que têm condições e querem importar têm toda liberdade de o fazer. É o jogo.


Duas verdades

Se é verdade que o que se produz no Acre não tem escala que dê segurança às empresas, é verdade também que o pouco que se produz precisa ser valorizado e protegido.


Nova roupagem

As agendas externas que o governador chama de “entregas” parecem estar servindo ao humor do “Zero Um”, que tem se apresentado mais alegre, com as desengonçadas dancinhas. Dona Linda ainda não se manifestou, mas, deve estar amando a nova roupagem. Tomara que ele não volte a falar com calangos (rs).



O “encanto” da sereia…

Ou seria o choro hipnótico de quem, ao invés de defender o coletivo, transforma trabalhadores em massa de manobra para garantir privilégios próprios?


Defendo o pirão

O redator ficou surpreso ao ver a líder sindical que [supostamente se emocionou diante das câmeras] acumula quatro contratos públicos, com salários que somam mais de R$ 20 mil e carga horária declarada de 144 horas semanais – em uma semana que tem apenas 168. Usa o sindicato como instrumento de barganha pessoal, desviando-se da sua função principal: representar com ética e responsabilidade o interesse da categoria.


Como fica?

E nos hospitais? Como estamos? Pacientes desacreditados de uma saúde pública que tenta avançar, mas muitas vezes encontra resistência justamente de quem deveria apoiar melhorias estruturais. A gestão pode até tentar, mas o sindicato barra.


Reflexão

A defesa da permanência de contratos temporários não pode ser escudo para manter privilégios. O interesse coletivo precisa voltar ao centro. Afinal, como diz o velho ditado: “Eu comendo, tá todo mundo alimentado!”.


Na telona

Quem ainda não viu, corra para assistir a Homem com H, do diretor Esmir Filho. É película refinada. Blindada para clichês e panfletos, a vida de Ney Matogrosso é apresentada em uma interpretação impactante do ator Jesuíta Barbosa.


Ney

É preciso reforçar aos desavisados que o filme trata de Ney Matogrosso: não exija o roteiro da vida de uma pessoa que passa todo dia na padaria às 6 da noite antes de chegar em casa. Aliás, o roteiro até foi bem leve no quesito “drogas”. Ney vive o Amor em uma intensidade quase “insociável”.


“Nunca é tarde”

O TJAC lançou a campanha “Nunca é Tarde”. O slogan faz um chamado à sociedade para denunciar os casos contribuindo para que as vítimas possam ser retiradas dos ciclos de violência aos quais estão submetidos e dos quais – sozinhos – não conseguirão sair.


Cadê o projeto?

A “visita técnica” do prefeito Bocalom ao Mercado de São Paulo levantou alguns questionamentos: o Mercado Elias Mansour foi destruído sem nenhum projeto? Que inspiração o prefeito de Rio Branco buscou em um feriado prolongado, na cidade de São Paulo? O de concorrência? Parece brincadeira com a inteligência acreana.


Meio ambiente

O Acre vai sediar a 15ª Reunião Anual da Força-Tarefa de Clima e Florestas dos Governadores (GCF) no próximo dia 19 em meio a megaoperação do ICMbio que ataca fazendeiros dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes. A nível de governança estadual, a falta de arborização em áreas urbanas é a menor da região Norte. A seca no Acre foi classificada como a sétima mais grave do planeta. Rio Branco tem destaque negativo em ranking de saneamento básico. Parece que essa ideia de referência em meio ambiente é para inglês ver.


Rede hoteleira

Pelo menos a rede hoteleira está otimista com a prospecção de hospedagem para centenas de governadores, assessores, jornalistas, ambientalistas. Até a “Mainha” da pensão do Novo Mercado Velho se prepara para a “alta temporada”.



Hospedagem na COP30

Turistas e ambientalistas que buscam hospedagem em Belém para participar da COP30, estão optando por Motel. Cômodos minúsculos e lúgubres com reboco na parede saem por mais de R$ 1.000 a diária. Um internauta afirmou ter a impressão de estar procurando um quarto em Tóquio. “Tóquio no apocalipse”, tascou.


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