A CEO da Rizzo Parking, Roberta Borges, anunciou nesta terça-feira (29) que pediu na justiça a suspensão total da Zona Azul em Rio Branco, depois que serviço prestado pela empresa não se sustentou nem atendeu ao interesse da população, e por situações agravadas pela desinformação.
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De acordo com Borges, o trabalho da Rizzo Parking foi sempre pautado em contrato válido por 10 anos, mas nos últimos dias, um vereador emitiu notícias falsas e desinformações, o que teria causado prejuízo ao serviço e aos trabalhadores da empresa. “Essas informações são totalmente falsas e tem causado enorme prejuízo financeiro e psicológico aos nossos colaboradores, motivo pelo qual decidimos suspender temporariamente a Zona Azul em Rio Branco, afim de garantir a segurança de todos”, disse.
A CEO da empresa pontuou que decisão pela suspensão se deu antes das recentes notícias veiculadas por falas que ela se referiu como “falsas”, e não pelas supostas irregularidades apontadas. “Nós somos vítimas constantes de depredações e violência contra nossa sinalização, por isso é importante destacar que mesmo antes das divulgações de notícias falsas, nós já havíamos iniciado, de forma responsável, um processo judicial para recisão amigável de nosso contrato. Portanto, a suspensão das atividades não decorre de nenhuma irregularidade ou abandono da Rizzo, mas sim pelo contexto já em debate judicial e agravado pela desinformação pública”, afirmou.
Sobre a polêmica envolvendo o Termo de Referência para Atestado de Capacidade Técnica (TRAD) parcial, pelo qual a empresa operava, Roberta Borges explicou que a Rizzo não possuía o TRAD definitivo porque optou por não explorar as áreas da Estação Experimental e Bosque, que estavam previstas em contrato. “A Rizzo possui sim um TRAD, ocorre que optou por não expandir o serviço além do hipercentro, então a empresa possui um TRAD parcial e não definitivo, que receberíamos quando fosse finalizada a implantação das outras duas áreas. A empresa optou por não realizar o serviço”, pontuou.
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