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Lupi defende ex-presidente do INSS investigado: “Altamente qualificado”

Carlos Lupi, ministro da Previdência Social do Brasil • Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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O ministro da Previdência Social do Brasil, Carlos Lupi, defendeu nesta terça-feira (29) o ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, demitido após ser alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga fraude bilionária na autarquia.


“O doutor Stefanutto é procurador, quadro de carreira do INSS. Tem PHD, mestrado, um homem altamente qualificado. Eu trabalho muito com intuição, com empatia, com sensibilidade” disse o chefe da pasta. “Eu nomeei o doutor Stefanutto. Por isso, eu assumo todos meus atos, ninguém indicou, eu escolhi porque vi nele um preparo inicial para que ele desempenhasse um bom trabalho na Previdência Social”.


A declaração foi feita durante participação na Comissão da Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados.

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A participação de Lupi na comissão foi solicitada pelos deputados Rui Carneiro (Podemos-PB) e Laura Carneiro (PSD-RJ).


Inicialmente, o objetivo da visita era pedir ao ministro que apresentasse a agenda estratégica da pasta para 2025. Contudo, Lupi foi questionado sobre os descontos irregulares de até R$ 6,3 bilhões em aposentadorias e pensões.


Na última quarta-feira (23), o ministro também reiterou que a indicação de Stefanutto era de sua “inteira responsabilidade”. Antes de ser demitido, Stefanutto foi afastado do cargo após uma operação da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Polícia Federal (PF).


As entidades cobraram de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024, segundo os cálculos dos investigadores.


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