Em rápido acesso ao sistema de informações do governo, fica visível que a Anac antecipou à Casa Civil alertas aos efeitos jurídicos por conta do calote nas dívidas trabalhistas com servidores da Peixes da Amazônia. Cabe ao Palácio Rio Branco examinar quem colocou “travas” ao processo.
Fala-se à boca miúda nos corredores da Casa Civil que o alvo desse joguinho de poder é a presidente da Anac, Waleska Bezerra. No contexto, alguém se esqueceu que ela é amiga pessoal do “Zero Um”, status que a mantém no cargo, mesmo com toda ingerência registrada até aqui nos “negócios do Acre”.
A notícia da Federação entre UB e Progressistas, que deve ser oficializada em Brasília esta semana, foi um café amargo para um grupo que vinha fritando indicações do Fábio Rueda no governo. Mas muita gente se engana com a relação entre Fábio Rueda e Gladson. O governador considera que a ida de Rueda para a Secretaria de Assuntos Federativos, em Brasília, foi uma bola dentro. Além da bancada federal, Rueda também abre portas na capital federal. E assim sendo, as exonerações esperadas para acontecer foram empurradas para debaixo do tapete. Com a unificação, olhe lá se o feitiço não virar contra o feiticeiro.
Mais de 7.500 cabeças de gado sendo engordadas na reserva Chico Mendes. O pessoal da capa preta andou metendo bronca na região. Emitiram 54 notificações e multas milionárias. Dizem que é apenas o início do cerco. A investigação deve atingir pessoas ligadas a Sindicatos e Associações Rurais que desfilam em caminhonetes de luxo pelos ramais de acesso as propriedades rurais.
Valdemiro Rocha foi reconduzido à presidência da OCB. Deu a lógica. Não há grupo com melhor condição de conduzir os trabalhos.
Internautas sugerem ao serviço de inteligência da segurança pública, uma investigação em alguns postos de lavagem em Rio Branco. Há suspeitas de que estejam sendo “lavados” muito mais do que carros e motos. Fica a dica.
Falando na ponte do Caeté, onde anda o Ricardo Araújo com a solução para o problema? Os recursos estão garantidos? Araújo anda meio desaparecido, parece que provou do “chá de sumiço”.
A vice-governadora Mailza Assis foi a única que lembrou de Edmundo Pinto, autor do decreto de criação de dez novos municípios no estado do Acre. Em maio deste ano, completam 33 anos do trágico assassinato ocorrido em São Paulo.
O prefeito de Assis Brasil, professor Jerry, não se contentou com a proposta de recuperação de ramais planejada pelo Deracre para a região que ele administra. Se valeu do deputado Eduardo Velloso por mais recursos. Será que cola?
Tem detalhes na gestão pública que fazem a diferença. Essa ação de levar internet gratuita aos caminhoneiros que esperam horas para a travessia na ponte do Caeté é digna de elogios. Visão do deputado federal Zé Adriano e rápida ação do estado para minimizar os impactos da interdição da ponte.
Impressionante a repercussão do podcast do site ac24agro.com A informação segmentada não é fácil de ser oferecida. Os leitores são exigentes. A entrevista com Assuero Veronez foi cheia de controvérsias. Leitores enviam áudios e mensagens pontuando os temas. Muito interessante.
A quem faz sempre fica a sensação que poderia ter ficado melhor. Mas o leitor reconhece o esforço de toda equipe em oferecer um produto de qualidade.
A responsabilidade pela execução da política habitacional, no atual desenho administrativo do Governo do Acre, é toda da Sehub, a Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo. Isso é importante ser ressaltado porque a equipe da Seop (Secretaria de Estado de Obras Públicas) não pode ser responsabilizada pelo desleixo que foi apresentado com as casas do Conjunto Andirá. Aquilo ali é um desrespeito.
A impressão que dá é que, por se tratar de população de baixa renda, está autorizado a entregar as casas de qualquer forma. Quando deveria ser justamente o contrário. Beira o descompromisso.
Alguém no Deracre vacilou. No lançamento da Operação Verão, a direção do Deracre esqueceu de convidar os sindicatos dos trabalhadores extrativistas e rurais. Um vacilo. Logo o Deracre, que tinha dado mostra de sensibilidade ao chamar os trabalhadores para elaborar um calendário de obras nos ramais. Uma pena. Acerta em uma ponta e erra na outra.
A presidente do Deracre garantiu que o estado deve fazer bem mais do que os 4 mil km de ramais planejados para recuperação. Afirmou que ano passado, dos 3,5 km projetados, cerca de 9 mil receberam reparos em todo o estado. Fica o registro.