O presidente Donald Trump vem se revelando incapaz de tornar os EUA grande novamente
Antes da 2ª guerra mundial os EUA já vinham demonstrando sua crescente fortaleza, até mesmo quando avaliado em escala mundial. A posteriori, quanto mais o tempo passava mais forte os EUA iam ficando.
Na medida em que o tempo ia passando, mais e mais, a Europa, os países do continente americano e outros países, dispersos mundo afora, iam compondo alianças orientadas pelos próprios EUA. Assim sendo, nada mais prestigioso para os próprios EUA, afinal de contas, ao final da 2ª guerra mundial, a URSS também reivindicava a mesmíssima condição, a de se tornar a mais importante potência global.
Militarmente, apenas a URSS e os EUA dispunham dos chamados e perigosíssimos artefatos atômicas. Bem a propósito, na busca pela hegemonia mundial, as recorrentes divergências e disputas entre os EUA e a URSS acabaram resultando no que restou denominado de guerra fria. Por que guerra fria? Porque seus disparos não ocorreram, nem mesmo de armas convencionais.
Afinal de contas os disparos atômicos acorridos nas cidades de japonesas de Nagazaki e Huroxisma, no mês de agosto de 1945, já no finalzinho da 2ª guerra, foram o bastante para demonstrar que os artefatos atômicos seriam armas para sê-las adquiridas e estocadas, jamais para serem utilizadas.
Presentemente, e muito perigosamente, nada menos que 10 países do mundo já dispõem de razoáveis estoques dos referidos artefatos, e quem sabe até, com poder de destruição ainda maior que o das bombas atômicas lançadas no território Japonês.
A ser verdade que os estoques de bombas atômicas em poder dos EUA e da Rússia já seriam o bastante para destroçar todo o nosso planeta, quais os riscos que a humanidade está correndo se até mesmo a Correia do Norte, comandada pelo desequilibrado Kim Jug-um e o beligerante irão, estão próximos de obtê-las?
Enquanto o mundo encontra-se carente de paz, por incrível que pareça quase todos os chefes de Estado, e em todo o mundo, estão aumentando seus recursos em segurança, seja para atacar, seja para se defender, nada mais preocupante.
Pior ainda: com o retorno de Donald Trump à presidência dos EUA, tudo nos faz crer que o dito cujo já escolheu a China como o adversário a ser abatido e caso mantenha este posicionamento, guerrinhas do tipo Israel/Hamas e Rússia/Ucrânia, como se diz não gíria, seria “café pequeno”.
Por último: Quem busca a paz não se repara para guerra.