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“Para o Brasil e o Acre, seu maior legado foi o amor e a defesa da Amazônia”, diz bispo Dom Joaquín sobre o Papa

FOTO: JARDY LOPES
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Na manhã desta segunda-feira, 21, o bispo Dom Joaquín Pertíñez concedeu uma coletiva de imprensa para comentar sobre a morte do Papa Francisco, ocorrida nas primeiras horas do dia, no Vaticano.


Dom Joaquín iniciou sua fala expressando surpresa e consternação com a notícia. “Por ter conseguido celebrar a missa de Páscoa, ontem, pensávamos que estava se recuperando bem. Infelizmente, recebemos hoje a notícia de seu falecimento. […] É uma figura insubstituível, respeitada não apenas pela Igreja Católica, mas por todos os países”, afirmou o religioso.


O bispo destacou, ainda, o legado do Papa Francisco para o Brasil e, especialmente, para a região amazônica. “Para o Brasil e para o Acre, seu maior legado foi o amor e a defesa da Amazônia. Só temos a agradecer por seu amor e sua defesa da nossa Amazônia”, enfatizou.

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Durante a coletiva, Dom Joaquín também explicou como será o rito a partir de agora, desde as cerimônias fúnebres até a escolha do novo pontífice.


Segundo ele, o processo se inicia com o funeral e o sepultamento do Papa. Em seguida, os cardeais se reúnem na Capela Sistina, no Vaticano, onde realizam a eleição do novo Papa, em um processo conhecido como conclave.


Durante esse período, os cardeais permanecem totalmente isolados do mundo exterior. “A partir daí, é segredo, ou mistério de Deus”, comentou.


Até o momento, sete cardeais brasileiros estão na lista para participar do conclave. Entre eles estão Dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), de 64 anos; e Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, de 75 anos.


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