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Michelle e Adailton cobram plano de transição para demissão de servidores

Por
Marcos Venicios

Os deputados Adailton Cruz (PSB) e Michelle Melo (PDT) expressaram suas preocupações sobre a demissão de 200 servidores da saúde contratados emergencialmente no período da pandemia que estão tendo os seus vínculos encerrados neste mês de abril para acomodação dos novos servidores aprovados em concurso público.


Durante reunião na sala de comissões da Assembleia Legislativa nesta terça-feira, 15, Melo defendeu o direito dos novos concursados a assumirem os seus cargos, mas que é necessária uma transição. “A descontinuidade abrupta, sem plano de transição, substituição ou dimensionamento das equipes dos setores mais essenciais, dos setores mais críticos, mais especializados, fere os princípios de eficiência e da continuidade do serviço público. A política de saúde como pregoniza do SUS. Então, eu nunca vi assinar embaixo de orientações e leis que ferem outras leis. Então, nós estamos falando de um momento que, se a gente fala do ponto de vista humano desses profissionais, esses profissionais eles trabalham dia e noite, noite e dia salvando vidas. E eu me coloco no lugar de cada uma delas’, frisou.


O deputado Adailton Cruz que o Estado não demonstra respeito com nenhum pai de família que está na reunião e muito menos com a população que precisa de assistência e cobrou uma solução. “Nós estamos aqui para o ponto que seja pactuada uma data, e pra mim essa data tem que ser até o dia 30 de julho do mês 7. Eu acredito que a viabilidade econômica, porque não abrimos uma consulta junto com o Tribunal de Contas, junto com o Ministério Público, com a Sesacre, e pactuamos isso até o dia 30 de julho. Todo mundo recebe, todo mundo se prepara”, defende o parlamentar, pedindo uma solução.


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Marcos Venicios