A vice-governadora Mailza Assis e a prefeita de Senador Guiomard, Rosana Gomes, não estarão no mesmo palanque da disputa do governo em 2026. O que motivou a separação política de ambas, do mesmo partido, o PP, foi o fato de na eleição municipal Mailza ter apoiado para a prefeitura, o candidato Gilson da Funerária (PSD). Rosana se sente agora respaldada de não apoiar a Mailza para o governo. E, neste caso, não há nem como falar em infidelidade partidária da prefeita Rosana Gomes. Na política, o pau que bate em Chico, bate em Francisco. Assim é a política. A tendência natural é a Rosana apoiar a candidatura do senador Alan Rick (UB) para o governo, na eleição de 2026.
NÃO CONTARAM
Alguém precisa contar para o senador Alan Rick (UB) que numa eleição majoritária, não pode ficar restrito a grupos sectários ideológicos. A eleição para governador tem que estar sedimentada nos mais variados segmentos da política. O radicalismo, da esquerda ou da direita, não ajuda em nada, mas afasta eleitores de centro. A maioria do eleitorado vota no nome e não na sua ideologia.
ACERTO REGISTRADO
Ponto para a Polícia Civil por em tempo recorde desvendar o crime cometido contra um vigilante, e prender os três autores. Quando a polícia acerta, o registro tem de ser feito.
FAZER FIGURAÇÃO
Não sei ainda quem será o candidato a governador do bloco da esquerda, mas não é açodamento se dizer que deve ser um nome só para marcar posição, e não deixar o segmento progressista, com a opção de votar em dois bolsonaristas, Alan e Mailza.
ÚNICO NOME
O único nome de peso que o PT contará na próxima eleição é o do ex-senador Jorge Viana, que disputará uma das duas vagas de senador. O restante dos nomes que tiveram mandatos, estão acomodados em cargos federais no governo do Lula, e não querem saber do Acre.
ÉTICA POLÍTICA
O governador Gladson Cameli foi ético ao reconhecer que as obras da Rua Antônio da Rocha Viana contaram com a ajuda do senador Sérgio Petecão (PSD), na destinação de recursos através de suas emendas parlamentares. Mas, nem sempre na política, a ética prevalece. Ponto para o Cameli.
BOA FONTE
Uma boa fonte revelou ontem ao BLOG que se o prefeito Tião Bocalom estiver bem colocado nas pesquisas do próximo ano, vai colocar o seu nome na disputa do governo. Dorme sonhando com essa possibilidade.
ATÉ DESPACHO
Quem sonha com o prefeito Bocalom ser candidato ao governo é o vice-prefeito Alysson Bestene; se possível, faz até despacho na encruzilhada.
CONQUISTA DOS AGRICULTORES
Pela primeira vez os agricultores do estado vão ditar o preço justo na venda de suas produções ao governo, para a inclusão na merenda escolar. É por este tipo de ação do secretário de Educação, Aberson Carvalho, que pautas positivas são produzidas para o governo e coloca a Educação como a pasta melhor avaliada do secretariado do estado.
ZERO A ZERO
Registrei por diversas vezes quando o senador Alan Rick (UB) e o prefeito Bocalom cumpriram pautas populares positivas. Mas isso não quer dizer que ambos são imunes às críticas no BLOG. Por exemplo, ficou difícil de avaliar qual dos dois encenou no último domingo para dez gatos-pingados, na cidade, a cena mais patética ao querer transformar bandidos em velhinhos e velhinhas da Bíblia, dos atos violentos golpistas de 8\1, clamando por anistia, como se nada tivesse de grave acontecido. Cada um se esmerou para produzir o mais tosco ato patético. Quem ganhou? Diria que empataram zero a zero.
VIROU RÉU
Quando um Juiz aceita uma peça da Denúncia do MP e torna um acusado em réu, é por haver indícios de ilicitude. No caso do deputado Clodoaldo Rodrigues (Republicanos), que virou réu por suposta má aplicação de recursos quando foi prefeito de Cruzeiro do Sul, ele terá amplo direito de defesa para provar sua inocência. Ao virar réu não quer dizer que virou culpado. Em absoluto. Isso a justiça vai dizer no tempo oportuno. O processo agora é que vai ser iniciado. Mas é um abacaxi no colo.
ACABOU COM A FESTA
Ao dizer que não porá em pauta com urgência o julgamento da PEC da anistia, para livrar os que detonaram as sedes dos três poderes, querendo mudar o resultado da eleição que o Bolsonaro perdeu, o presidente da Câmara Federal, deputado Hugo Mota, acabou com a festa dos extremistas de direita ao colocar água no chopp. Acho que as penas foram altas para alguns, mas dar anistia a todos é incentivar outros atos de violência política no país.
TUDO QUE NÃO QUERIA
A candidatura de Mara Rocha (NOVO) para o Senado, era tudo o que o senador Márcio Bittar (UB) não queria: é que a Mara corre no seu mesmo nicho político da extrema-direita. Vai lhe tirar votos neste segmento.
DISPUTA ACIRRADA
A eleição para o Senado do próximo ano será uma das mais acirradas. Principalmente, se o Gladson Cameli for candidato; porque neste caso sobraria uma vaga para a briga entre Jorge Viana, Sérgio Petecão, Márcio Bittar e Mara Rocha. Neste jogo não tem amador.
NÃO EXISTE OUTRO MOTIVO
Parece simples saber por qual motivo o senador Márcio Bittar (UB) não declarou, até aqui, apoio ao senador Alan Rick (UB) ou à Mailza Assis (PP) ao governo: joga com a hipótese do Bocalom vir a ser o candidato ao governo do bloco formado pela prefeitura e governo. Por isso não desce do muro.
NÃO HÁ QUEM IMPEÇA
Tirando Deus, não há quem impeça a vice-governadora Mailza Assis (PP) de ser candidata ao governo em 2026. Mesmo porque, ela disputará com a caneta de governadora nas mãos. Não é garantia de vitória, mas pesa numa campanha.
NOME NATURAL
Perguntei ontem a uma importante figura do governo, de que caso o Gladson venha se tornar inelegível pelo STJ, quem seria o candidato a senador do grupo. A resposta, veio rápida: Nicolau Júnior, nome natural.
VIRADO NO TRINTA
O deputado Nicolau Júnior (PP) está virado nos 30, cumprindo uma agenda política intensa, como nome alternativo ao governo ou para senador.
NOME CITADO
Um nome citado quando se trata de candidatura a prefeito em 2028, em Brasiléia, é o do médico Israel Milani. Israel é uma das pessoas que conheço, que tem um QI acima da média. Não sei se procede à boataria, mas que daria um bom gestor, não duvido.
SEM CHAPA
O MDB parece que está esperando uma chapa competitiva de candidatos a deputado federal cair do céu. Não se vê nenhuma movimentação e nem boato sobre nomes que possam compor essa chapa. Sem uma chapa forte, será difícil arrancar recursos substanciais do Fundo Eleitoral para a campanha.
FRASE MARCANTE
“Primeiro come-se: depois é que se lava a panela”. Ditado espanhol.