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Força-tarefa evita ataque de facção e prende nove suspeitos na Cidade do Povo

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A escalada da violência em Rio Branco, impulsionada por rupturas entre facções criminosas, motivou uma operação integrada das forças de segurança, que terminou com a prisão de nove suspeitos na noite deste sábado (5). Os detidos seriam integrantes do Bonde dos 13 (B13), facção que rompeu recentemente alianças com grupos rivais, como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV).



As prisões ocorreram durante uma ação da força-tarefa policial na Quadra 8 do conjunto habitacional Cidade do Povo. Informações levantadas pelo serviço de inteligência indicavam que o grupo estava reunido para planejar atentados contra membros de organizações rivais, o que levou à rápida intervenção das equipes.

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A operação contou com o apoio do Batalhão de Operações Especiais (Bope), 2º Batalhão da Polícia Militar, Força Tática, Força Nacional, Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), que utilizou um helicóptero para apoio aéreo.



Entre os presos está Francisco Gleidson de Souza Nunes, 32 anos, conhecido como “Neném”, considerado um dos líderes do B13. Outros nomes confirmados pela polícia incluem: Alan da Silva Cruz (23); Alexsandro Cavalcante da Silva (32); Gleidson Francisco de Souza (27); José Pedro do Nascimento Apurinã Filho (24); Marcos Bruno Braga da Silva (30); Douglas Costa de Carvalho (29); Kennis Alves Lustosa Lopes (45) e Marlon Kelvy Cruz Dantas (20).


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Com o grupo, foi apreendido um revólver calibre .38 com 17 munições e dois veículos. Três dos suspeitos — Francisco Gleidson, José Pedro e Marcos Bruno — usavam tornozeleiras eletrônicas. Marlon, por sua vez, estava foragido após romper o equipamento de monitoramento, o que reforça a suspeita de que pretendia participar de novas ações criminosas.



Os detidos foram encaminhados à Delegacia de Flagrantes (DEFLA) e permanecem à disposição da Justiça. A polícia segue investigando a ligação entre o grupo e recentes episódios de violência registrados na capital acreana, que vêm preocupando autoridades e moradores.


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