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As cartas do MDB para 2026

O MDB – queiram ou não os que não gostam da sigla – terá um papel importante na eleição para governador no próximo ano. Vai para a mesa do jogo de alianças com cartas fortes nos dois maiores colégios eleitorais do Acre: a ex-deputada federal Jéssica Sales (MDB), que perdeu a eleição para a prefeitura de Cruzeiro do Sul por pouco mais de 100 votos; e o Marcus Alexandre (MDB), que perdeu a disputa da PMRB pelo uso abusivo das máquinas estatal e municipal do adversário, tudo isso ancorado em forte estrutura financeira. Mas as pesquisas recentes o posicionam como uma das mais importantes lideranças da capital, fruto das suas excelentes gestões do município. Seu apoio na capital terá peso a favor do candidato que seu partido apoiar. Lembrando que o MDB teve 111 mil votos no estado na última eleição para as prefeituras, e está estruturado em todos os municípios. Na mesa do jogo político só senta na cadeira quem tem cartas para jogar – não há lugar para blefador – e isso o MDB tem para apresentar. A Jéssica Sales (MDB) e o Marcus Alexandre. Sem falar nos seus deputados e vereadores espalhados pelo estado. Por isso, o MDB foi sábio em empurrar para 2026 a decisão sobre quem o partido apoiará ao governo. Até lá vai observar as espumas.


PÉ DE PEIA


Por pouco não aconteceu um pé de peia lá pelas bandas de Sena Madureira. O poder assim como une, também, desune. Tudo dentro do poder, o que é uma mostra de como será a sucessão estadual em 2026.


NADA DE NOVO


Estava dando uma olhada ontem na pesquisa encomendada pelos capas-pretas do PT, feita por um instituto de Brasília. Nada mudou em relação ao quadro de outras pesquisas sobre as disputas do governo e para senador.


MIRANDO ALEAC


Eber Machado (MDB), Fábio Araújo (MDB), Neném Almeida (MDB), André Kamai (PT), Zé Lopes (Republicanos), Samir Bestene (PP), são vereadores de Rio Branco que devem disputar um mandato de deputado estadual no próximo ano. A ALEAC precisa de uma renovação.


DEBAIXO DAS ASAS


O ex-prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim, conseguiu se agasalhar debaixo das asas do governo, ou não teria emplacado afilhados em cargos estaduais no município. A trombada com o prefeito Gerlen Diniz era inevitável. Isso terá reflexos em 2026.


DOR DE CABEÇA


Falando no ex-prefeito Mazinho Serafim, ele se prepare para responder a uma enxurrada de ações na justiça, propostas pelo prefeito Gerlen Diniz. A última ao MPF foi só uma, de tantas outras que estão a caminho. O jogo será bruto.


PESQUISAS VÃO DITAR


As pesquisas que começarem a partir do meio do próximo ano é que vão ditar as regras da disputa do governo. Se um candidato aparecer bem, vai chover adesão; mas caso esteja mal, todo mundo pula do barco. Assim é o jogo político. Não tem meio-termo.


PODE DAR UMA GUINADA


A eleição para o Senado poderá dar uma guinada, dependendo do cenário que vier a ser disputado. Por isso, é cedo para se fazer projeções, ninguém sabe o que pode acontecer. O tempo é o senhor da razão.


CONVERSA FRANCA


“No palanque onde estiverem o Márcio Bittar e o Tião Bocalom não estarei”. A frase foi uma conversa franca entre o ex-prefeito Marcus Alexandre e os “cabeças brancas” do MDB. Jogou aberto, sem firulas.


NÃO DÁ PARA ENTENDER


O Solidariedade – como partido – não tem espaço no governo e nem na prefeitura, enquanto outras siglas têm seus espaços. Uma coisa é o deputado Afonso Fernandes (Solidariedade) na base do governo; outra coisa, é o partido. Há diferença.


BAIXO CLERO


Causou surpresa a ex-prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem – fez o sucessor – ser nomeada para um cargo do baixo clero no governo. O andar de baixo de um governo é como um soldado no quartel, vive a levar gritos. Não apita em nada, porque não tem lápis, quanto mais caneta.


DESGASTE GRANDE


O vereador Eber Machado (MDB) tem causado um desgaste grande na imagem do prefeito Bocalom com seus vídeos, realizando serviços da alçada da prefeitura, como roçagem do capim nas paradas de ônibus e construção de passarelas nos bairros.


FLOPOU DE PÚBLICO


Até o Bolsonaro reclamou. De um público esperado de 100 mil pessoas, apareceram 18 mil no ato de domingo em Copacabana, segundo dados da USP, um instituto de credibilidade. Tudo em demasia o povo cansa, causa fadiga. E é perda de tempo, não vão derrubar a inelegibilidade do Bolsonaro; e se aprovarem a anistia para os bandidos que depredaram as sedes dos três poderes, o STF derruba. É melhor esperar a eleição do próximo ano, escolherem outro nome da direita, para disputar a eleição. O Bolsonaro está fora.


LONGE, MUITO LONGE…


Quem apareceu na frente na pesquisa do Data Control não comemore, não solte foguetes; e quem apareceu na rabeira, não lamente; porque pesquisa é momento e a eleição é só em outubro do próximo ano. Muitas águas vão rolar.


TACACÁ FERVENDO


Pelo que ouvi num áudio não chamem para o mesmo tacacá fervendo os deputados federais Antônia Lúcia (Republicanos) e Eduardo Veloso (UB), alguém sairá queimado. Só sei uma coisa: ninguém coloca a Antônia numa parede.


CONVERSAS AVANÇADAS


Existem conversas avançadas entre a ex-prefeita Leila Galvão (MDB) e o deputado Roberto Duarte (Republicanos), para disputar um mandato de deputada federal pelo Republicanos. Por enquanto, só conversas, nada fechado.


ACABAM SE ENTENDENDO


O ex-senador Jorge Viana tem defendido que o candidato ao governo no campo da esquerda, não saia do PT, mas de outro partido coligado. De preferência um nome novo na política.


QUEBRANDO A UNIDADE


A unidade da esquerda na disputa do Senado pode não acontecer. O partido Rede Sustentabilidade discute lançar o militante Inácio Moreira para senador, na eleição do próximo ano. Uma decisão que não agradaria o ex-senador Jorge Viana (PT), que vai disputar neste espaço.


PSB CALADO


Não se sabe para onde vai o PSB em 2026, depois do desgaste sofrido na última eleição para a prefeitura de Rio Branco. O partido está muito enfraquecido, se resume hoje ao ex-vice-governador César Messias e ao ex-deputado Jenilson Leite.


FAZ A DEFESA ABERTA


Quem faz a defesa aberta da continuidade da Federação formada pelo PT-PCdoB-PV, é o presidente do PT, Daniel Zen. Zen, que foi um bom parlamentar estadual, não pensa em disputar cargos eletivos em 2026.


MAIS VIBRANTES


As sessões na Câmara Municipal de Rio Branco têm tido debates mais vibrantes do que na Assembleia Legislativa. Na ALEAC está tudo dominado, como o diz o ditado E com o presidente e vereador Joabe Lira, agindo como um magistrado, um papel correto.


EM QUALQUER CENÁRIO


O senador Alan Rick (UB) trabalha muito bem a sua imagem, e em qualquer cenário do próximo ano, entra com chance na disputa do governo. Todos os números mostram.


FRASE MARCANTE


“Podemos determinar quando subimos, não quando descemos”. Napoleão Bonaparte.


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