Em março de 2020, o Acre confirmava os primeiros casos de COVID-19 e entrava em estado de alerta para a pandemia. Com a rápida disseminação do vírus, o Estado adotou medidas como fechamento do comércio, suspensão das aulas e restrições de circulação, seguindo as recomendações das autoridades sanitárias para conter o avanço da doença.
Os primeiros infectados foram um homem de 30 anos e uma mulher de 50, que chegaram de São Paulo, além de outra mulher, de 37 anos, que havia viajado para Fortaleza. Os diagnósticos foram feitos em um laboratório regional e confirmados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesacre). A primeira morte no estado ocorreu em 6 de abril de 2020. A vítima foi a idosa Antônia Holanda, de 79 anos, que faleceu na UPA do Segundo Distrito, em Rio Branco.
Desde o início da pandemia, o Brasil já registrou 39.221.872 casos confirmados da doença e 715.488 mortes, segundo dados do Ministério da Saúde. No Acre, os números também refletem o impacto da crise sanitária, com 174.381 casos e 2.103 óbitos. Neste ano, até o mês de fevereiro, o estado já registrou 17 óbitos por COVID-19, com 3.013 casos confirmados, de acordo com a Sesacre.
O avanço da COVID-19 impactou diretamente o sistema de saúde, levando à superlotação das unidades e mudanças profundas no cotidiano da população. Cinco anos depois, o Acre ainda registra casos da doença, reforçando a importância de manter os cuidados básicos, como a higiene das mãos e a atualização da vacinação.