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De volta ao trabalho

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Da Redação

Nesta terça-feira, 11, os parlamentares da Assembleia Legislativa Estadual e da Câmara de Vereadores de Rio Branco, retornam ao batente. Debates acalorados são esperados nas duas casas legislativas. Na Aleac a formação das comissões é a pauta de foco. Na Câmara, ocorre nos bastidores a disputa de cargos indicados pela mesa diretora.


As águas de março

Até o dia 20 de março, como diz a música de Tom Jobim, “são as águas de março fechando o verão”, passagem do verão para o outono, e a promessa de vida que vem com o início de um novo ciclo.


Agiu rápido

A SEASDH, secretaria liderada pela vice-governadora Mailza, agiu rápido no acolhimento de indígenas desabrigados em Rio Branco. A instituição realizou qualificação com os servidores e a Defesa Civil Estadual recentemente. Ponto positivo. O mesmo pode se dizer do prefeito da capital, Tião Bocalom.


Travando

A produção de polpa de fruta no Acre está em fase de travamento. O problema não é exclusividade acreana: oferece-se o apoio mínimo para a produção, mas descuida-se da armazenagem. As poucas câmaras frias que existem estão abarrotadas.



Cooperacre

Quem mais absorve a produção regional é a Cooperacre, mas chegou ao limite da estocagem. Já está em processo de instalação de mais seis câmaras frias e mira o mercado externo. Investiu R$ 40 milhões com perspectivas de ampliar para R$ 60 milhões com instalação de novas câmaras.


Lava mão

A Seagri lava a mão. Entende que o que cabe a ela fazer é incentivar a produção. O que, no entender da secretaria, é gargalo da estocagem, evidencia a competência. “A culpa foi minha”, brinca Tchê.


Um ano

Os produtores lembram sem saudades que o Estado ficou um ano sem pagar pelas polpas oferecidas às escolas. Nem a Seagri e nem a SEE viabilizaram aos produtores câmaras frias para estocagem das polpas.


Em análise

A SEE, uma das maiores consumidoras com as compras para a merenda escolar, informou, por meio de nota, que “o processo de aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, incluindo frutas frescas e polpas destinadas à merenda escolar, está em fase final de análise e homologação”.


Mercado externo

Não há outra alternativa: é preciso buscar mercado externo. A Cooperacre já exportou polpa de fruta para a Coreia do Sul. A exportação é viável. Mas é preciso que o Estado ajude em toda a extensão da cadeia de produção.


Bem-informado

Para se levantar bem-informado, ligue sua tv local no canal 5. O Programa Café com Notícias, com o Washington Aquino começa às 6h da manhã com tudo que aconteceu na cidade nas últimas horas.


Observatório

Nessa luta em combate à violência doméstica, vale destacar o trabalho do Ministério Público Estadual, que colocou no ar um observatório, ferramenta que em tempo real, que apresenta os números de feminicídio em todo o país.


Índices preocupantes

Com base nesta plataforma, informamos que mesmo com os esforços do estado do Acre, o índice de feminicídio ainda é altíssimo, maior do que a média nacional (1,4) e de todas as regiões do pais: Norte (1,60), Nordeste (1,40), Centro-Oeste (2,00), Sudeste (1,20) e sul (1,50).


Efeito marginal

Não precisa ser nenhum especialista em economia para entender que o efeito do corte dessas alíquotas de importação no preço dos produtos será pequeno, quase zero. Como a coluna vem mostrando, o Brasil é o maior produtor de carne, milho, café e açúcar. A grande imprensa trata essa questão como “efeito marginal”.


Entrega

O prefeito Carlinhos do Pelado, do município de Brasileia, fez a sua primeira “entrega” do ano, o campeonato de baladeira. A brincadeira levou 20 competidores para linha de tiro e teve direito a premiação. O Acre sendo Acre.



Destaque

A ministra de meio ambiente e mudanças climáticas do Lula III, acreana Marina Silva, dará aula no 69º Programa de Treinamento de Jornalismo Diário da Folha. O curso já tem 1.110 inscritos. A ministra falará na primeira semana de aula e responderá perguntas feitas pela turma de 20 trainees.


Déjà vu?

A Rede Sustentabilidade vai reprisar a arenga de 2018? A coluna já havia antecipado que o ex-governador Jorge Viana teria situações internas a administrar entre os aliados da esquerda local.


Como?

Mas, se houver rigor na análise, haverá mesmo algum tipo de “atrapalho” para JV? Em qual sentido a Rede atrapalharia os projetos de Viana? Não são aliados? Ou não são?


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