Categories: Narciso em 30 Linhas

A ver

Por
Narciso Mendes

Quem será aquele ou aquela que se elegerá para suceder o governador Gladson Cameli?


No nosso Acre, muito provavelmente, ano que vem, a disputa pelo comando político-administrativo do nosso Estado se dará num clima de relativa tranqüilidade, afinal de contas, com a ausência do PT, por encontrar-se feito um morto-vivo, a sua ausência impedirá que surja uma disputa polarizada entre esquerda e direita, a exemplo da polarização já estabelecida, no nosso plano nacional, entre os lulistas e os bolsonaristas.


À bem da verdade, diga-se: a despeito do PT ter vivido aqui no Acre, e por um longo período, os seus mais gloriosos períodos, isto se deveu graças a ascensão do “vianismo”, não ao petismo, menos ainda a  polarização direita/esquerda.


Particularmente, mantenho a devida e necessária distância em relação àqueles que pretende suceder o governador Gladson Cameli, isto para não me deixar contaminar por nenhum das pré-candidaturas intencionalmente já postas, a do senador Alan Rick e a da vice-governadora, Mailza Assis, até então, as mais especuladas.


Quanto à candidatura do prefeito Tião Bocalon ao governo do nosso Estado, volta e meia a mesma vem sendo especulada, fruto da sua espetacular reeleição à prefeitura de nossa capital. Portanto, caso pretenda se candidatar, por sê-lo um potencial candidato nas eleições de 2026, ainda assim a sua candidatura dependerá da avaliação que o próprio fará, logicamente, após avaliar as vantagens e as desvantagens que advirão, pois para tanto, terá que renunciar a mais da metade do seu 2º mandato como prefeito da nossa capital.


Além da dupla acima referida, até prova em contrário, não me parece crível que possa surgir outros nomes em condição de disputar e consegui chegar à governadoria do nosso Acre. Mas isto, só o tempo dirá.


Quanto às duas vagas que serão disputadas para o senado a disputa tenderá a ser bastante acirrada, isto porque, Gladson Cameli, favoritíssimo, e os senadores Sérgio Petecão, Márcio Bittar, Jorge Viana e a ex-deputada federal Mara Rocha tentarão ocupá-las.  Assim sendo, três dos quatros,  muito a contragosto, se tornarão passageiro da indesejável balsa que os conduzirão á cidade amazonense de Manacapuru.


Claro que ainda é bastante cedo para se fazer um prognóstico,  100% crível, sobre as prováveis candidaturas que disputarão os mais elevados postos da nossa atividade política e administrativa, entretanto, e o que muito nos interessa, é que as disputam se dêem, não a base das agressões pessoais, até porque, em tempos de redes socais, as mais grotescas e descabidas têm estado presentes, e em todas as nossas disputas eleitorais, pelos espraquejados “blogueiros de aluguel”.


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Por
Narciso Mendes