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Ainda tem folia

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Da Redação

Por enquanto ainda tem folia. Se você não foi um dos 70 mil que passaram pelo Carnaval da Família, corra. O governo do Acre e o Fórum Empresarial esperam que os empreendedores arrecadem R$ 30 milhões até a madrugada de amanhã. Os dados estão ancorados em uma pesquisa de fluxo. Folião estava disposto a consumir entre R$ 50 e R$ 150 por noite.


Sem celebridades

Os camarotes construídos no circuito do Carnaval da Família seguem sem celebridades. O senador Marcio Bittar até agora foi o único da bancada federal que deu o ar da graça pelo centro da capital. Optou, no entanto, por conceder entrevistas e andar no meio da multidão.


Com a juventude

A vice-governadora Mailza participou do 1º Culto de Jovens da Igreja Batista Pentecostal, na zona rural de Rio Branco. Ela agradeceu pelo convite e orou para que “essa geração siga firme, com propósito e fé”.


Oscar “Ainda Estou Aqui”

Não deu Fernanda Torres como melhor atriz, mas, foi um dia histórico para o cinema brasileiro. O filme “Ainda Estou Aqui” venceu o Oscar 2025 na categoria de Melhor Filme Internacional e conquistou a primeira estatueta do prêmio para o Brasil.


E agora, Ulysses?

A estatueta de melhor filme internacional é um troco bem dado aos críticos bolsonaristas – entre eles o deputado e coronel Ulysses – contra o longa-metragem que retrata a história da ditadura. Com a vitória, o filme desbancou “Emilia Pérez”, musical que liderou as indicações deste ano.


Trama pontual

Ulysses & companhia foram deselegantes com a indústria cinematográfica brasileira. O fato de ser um produto cultural que destaca a figura de uma mulher não é de menor importância. A trama é pontual, o filme foi lançado em meio a um debate sobre tentativa de golpe. E olha, coincidência ou não, fala sobre a ditadura.



Sem perdão

A turma da internet (que não perdoa) sugere ao deputado federal Ulysses Araújo (União Brasil/AC) que separe uma parte das emendas parlamentares para a formação de uma escola de cinema.


Cinema mesmo

Mas não vale formar a juventude para criar clipes e “documentários” de policiais destemidos e invencíveis. É fazer o que a Usina de Arte João Donato fez durante um tempo e tantos bons frutos rendeu. A ideia não é ruim. Uma escola de cinema sempre é bom.


Ameaçadas

Entre as oito espécies mais ameaçadas da fauna brasileira – lista que chegará na mesa de debates do evento – está a Jararaca Ilhoa, conhecida como serpente sui generis, a mais peçonhenta do país. Arrepia só em escrever!


Sem documento

Um idoso de idade não revelada foi encontrado no meio da floresta amazônica, em condições vulneráveis, sem alimento e sem documento. O MPAC interferiu. O fato aconteceu em Santa Rosa do Purus.


Sem lenço

Nada a ver, mas, como é Carnaval, o fato nos leva a cantar Caetano Veloso que compôs a música “alegria, alegria” com um verso que fala: “sem lenço e sem documento”. Na época em que a música foi escrita, andar sem documentos era um crime passível de detenção e tortura.


Crítica

A canção “Alegria, Alegria” é uma celebração da vida e da liberdade de expressão, mas também uma crítica à superficialidade da cultura de massa e à alienação política.


Ponte

Nas redes sociais, o prefeito divulga a fala de uma mulher que agradece a construção de uma ponte. A mulher se emociona. E alguém publica a cena do generoso gestor acalentando a mulher em lágrimas, em câmera lenta, e com trilha emocionada.


Novidade

Tem novidade chegando no grupo de comunicação ac24horas. Leitor vai gostar.


Prontuários

A denúncia de destruição de prontuários na Fundhacre feita ao Sidmed procede. A palavra “destruição” é, a rigor, inadequada. Passa a ideia de que alguém, por decisão resolveu acabar com os documentos.


Manutenção preventiva

O problema, de fato, é a falta da manutenção preventiva da infraestrutura predial em um complexo hospitalar. Quer evitar que problema semelhante desapareça? Tem que mirar as cobranças para a Seop. O problema é ali. “Ah… falta orçamento!”. Então, que o Planejamento e Sefaz providenciem. Foi grave o que aconteceu ali na Fundhacre.


Decretos

Tanto a Prefeitura de Rio Branco quanto o Governo do Acre já entenderam o tempo de Brasília no que se refere aos ritos dos decretos exigidos pela Defesa Civil Nacional. Estão craques. O que não se vê mesmo são ações estruturantes para evitar os problemas.


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