A primeira noite de Carnaval da Família revelou fatos pitorescos, um enredo bem diferente do que as fotos oficiais mostraram antes da entrega da chave da cidade ao Rei Momo Júnior de Mônaco e a Rainha Erica Oliveira. Realezas do evento.
Primeira surpresa foi o concurso que na primeira noite elegeu parte da realeza do Carnaval: o rei Momo Júnior de Mônaco e a Rainha Erica. A organização do evento deixou para ontem (1) a escolha da Rainha Gay e a Rainha Trans. O motivo? Só o Klosbey sabe…
Do palco para os camarotes, a disputa por um espaço Vip é acirrada. Aliás, a prefeitura optou por camarotes separados, uma vez que o governador Gladson informou que não participaria do carnaval da família.
Governador Gladson Camelí não se encontra em Rio Branco. Mas também não está no Rio de Janeiro para ver o desfile das escolas de samba na Sapucaí. Encontra-se em São Paulo fazendo exames de rotina, ao lado do pai e da mãe. A informação serve para os fofoqueiros de plantão que ficam imaginando coisas…
Com o “Zero Um” viajando, o prefeito Bocalom e o vice-prefeito participando apenas da premiação do Rei e a Rainha – ambos pegaram o beco de casa – ficaram apenas meia dúzia de comissionados ocupando os disputados espaços vips.
Outra pergunta feita à boca miúda ontem na Praça da Revolução foi com relação a banda Tchakabum. Em quase duas horas de apresentação sem empolgação com a galera, o grupo não cantou uma música de autoria própria, apenas um repertório antigo com hits de sucesso dos anos 2000, dos tempos de “Bomba”. Qual foi o cachê mesmo?
A partir do próximo dia 10 de março o site ac24horas ganha reforço na sua equipe de articulistas. Nesta data, uma segunda-feira, Narciso Mendes passa a assinar artigos diários com assuntos variados, fáceis de ler e de entender. O quadro dele vai chamar-se “Opinião em 30 Linhas”. Refere-se ao tamanho do seu escrito, que independentemente do assunto, terá 30 linhas. Te convido para uma boa leitura.
Audiência pública realizada pelo Conselho Municipal de Pessoa com Deficiência foi um muro de lamentações. Em meio a tantas reclamações por mobilidade, o município de Rio Branco inaugurou uma passarela que permite o acesso mais humanizado entre os bairros Ayrton Sena e a Baixada da Sobral.
Não chamem o presidente da Fieac e deputado federal Zé Adriano e o presidente do Sindicato de Alimentos, Zé Luiz para dividir um pacote de bolacha Miragina e nem para assistir o Carnaval no mesmo camarote. Os dois Zé’s não se bicam faz tempo.
A inteligência do Sistema Integrado de Segurança Pública do Acre não detectou nenhum movimento das facções no estado que traga risco de cortar o pacto de cessar fogo. Ou detectou e não revelou para não ofuscar o discurso de políticas públicas aplicadas corretamente para conter a violência? Com a palavra, o coronel Gaia.
Esta não é uma coluna social, mas não posso deixar de registrar o aniversário do jornalista Raimundo Fernandes, que muito trabalho tem prestado ao Estado do Acre. Amanhã, dia 3, segunda-feira, em pleno carnaval, Fernandes vai completar 70 anos, reunindo amigos [que não são pouco] para agradecer a Deus pelas bençãos recebidas durante esse tempo todo. Parabéns, campeão!
O Polo Logístico, uma das propostas mais impactantes para quem lida com distribuição, transporte e logística, finalmente parece ter encontrado uma solução jurídica. O estranho é que o governo quando tem uma boa informação a oferecer não divulga com a força que deveria. Discrição ou barbeiragem? Ou… a solução não traz tanta segurança ao empresariado. Quando não se tem transparência, alimenta-se toda ordem de especulação.
Não é fácil a vida de empresário acreano. Por vários motivos, incluindo o político. E empresário de Cruzeiro do Sul mais ainda. Imagine o que é ter que defender privatizações das mais diversas com um consumidor local dos mais empobrecidos.
O Anuário Estadual de Mudanças traz um dado que mostra a força da Agricultura no interior do Estado. O estudo relaciona o PIB, o Índice de Gini (que afere o grau de concentração de renda de uma região) com as mudanças climáticas. Porto Velho já foi ranqueada como a “capital mais desigual do país”. Isso é um fato. Mas o anuário mostra que, quando a análise abrange todo o Estado, Rondônia passa a ser o terceiro estado com menor concentração de renda.
O estudo não aponta as causas disto. Mas quem conhece Rondônia sabe que esse crédito só pode ser dado à Agricultura.
Em tempo: o ranking que coloca Porto Velho como a capital do país mais desigual, com renda mais concentrada, é resultado do cruzamento dos dados do Instituto Cidades Sustentáveis com o ranking das desigualdades.
Ou o presidente Lula tem um terceiro olho na testa e enxerga coisas que os mortais comuns não enxergam, ou ele cometeu um baita erro. Gleisi Hoffman para a Articulação Política?!!!! Logo ela?!!!! O nariz empinado daquela mulher desautoriza diálogo. Ela espatifa o ninho da pata. Sem contar uma obviedade: o ministro Haddad não tem mais nem com quem tomar café quando chegar ao Palácio do Planalto. Está sozinho. O amigo Padilha foi para a Saúde.