Hoje tem a escolha da realeza no centro de Rio Branco. O concurso começa às 19h. Ontem foi o lançamento oficial da programação pelo governador Gladson Camelí, o prefeito Tião Bocalom e Patrícia Dossa (Acisa). A programação dessa sexta tem Tchakabum – atração nacional a partir das 21h.
Mal divulgado, o lançamento oficial do Carnaval da Família contou com meia dúzia de cargos comissionados. Pela expressão nas fotos deu pra ver que o “Zero Um”, que adora público e palmas, não gostou do que viu.
O centro de Rio Branco está com aspecto de abandono. Desde o calçadão da Gameleira, a interdição do Novo Mercado Velho, prédios servindo de abrigo para drogados, o cenário é desolador. Quem sabe, canta: “Quantos risos, oh quanta alegria, mais de mil palhaços no salão”.
Porque hoje é carnaval, resolvi trazer esta sequência de música para você, leitor, curtir:
Esse ano a Sociedade Recreativa Tentamen comemoraria o Centenário de Bailes Carnavalesca. O mais tradicional clube social de Rio Branco teve seu primeiro baile de Carnaval em 1925, um ano após ter sido inaugurado. O espaço hoje está fechado com uma obra inacabada que se arrasta há tempo.
O prédio conserva uma arquitetura charmosa dos casarões construídos na época, sobre pilares, cobertura em duas águas, varandas e lambrequins. Depois de algum tempo fechado, em 1994, foram reativados os bailes de carnaval. Quando isso voltará à rotina cultural, só o Minoru Kinpara poderá responder.
O governo entra no bloco de Carnaval com um velho enredo que incomoda: a taxa de analfabetismo girando acima de 12%. O índice se agrava para quem tem mais de 65 anos, a taxa vai para 42% nesse segmento. É uma reflexão e tanto para o período da Quaresma.
O 01 (Gladson Cameli), junto com o prefeito Bocalom, promete o melhor carnaval da capital. Na passagem de som, até a dancinha rolou. Agora é torcer para não flopar.
Neste carnaval você pode brincar, pular e cuidar. Uma regra é básica: se dirigir não beba, se beber não se arrisque e nem arrisque a vida do próximo pegando a direção do seu carro.
Após a subida de tom do deputado Tadeu Hassem, que um ano depois descobriu que Brasileia não tem uma delegacia, o Calixto chamou a ex-prefeita Fernanda Hassem para uma conversa. Onde será o seu lugar ao sol, só as próximas edições do DOE poderão dizer.
Com os preços subindo, daqui a pouco o ovo vai valer como caviar, e o povo só vai cantar: “…nunca vi nem comi, eu só ouço falar”.
O prefeito Bocalom deve estar se arrependendo de ter tirado o vereador Fábio Araújo da sua base. A decisão do TCE, que condenou o secretário de Agricultura, Erácides, a devolver mais de R$ 200 mil por superfaturamento, veio após denúncia do próprio Fábio.
Segundo bastidores, Bocalom pediu aos aliados que arrumassem uma nova frase de efeito para substituir o famoso “é só cuidar bem do dinheiro público”, depois da condenação do seu secretário no TCE.
Como diz o matuto, “a valença” é que o prefeito Tião Bocalom tem perto de si o coordenador da Defesa Civil, Cel. Cláudio Falcão. Não fosse a paciência monástica de Falcão, o desgaste do prefeito na periferia seria ainda maior.
Petecão, o senador já entendeu o que o amazônida e o acreano em especial já sabem há mil anos: o rádio é o grande veículo de comunicação. Aliás, não só o senador percebeu isso. Não é mesmo, deputado Eduardo Velloso?
O vereador Eber Machado afirmou, na Câmara Municipal de Rio Branco, que vai doar uma casa para uma família que reside em uma área de risco da capital. Ele ainda lançou um desafio ao prefeito Tião Bocalom, para que entregue pelo menos uma das 1.001 casas prometidas. “Vamos ver quem entrega primeiro”, disse o parlamentar.
O vereador e presidente da Câmara, Joabe Lira, tem enfrentado críticas sobre a condução dos trabalhos na Câmara Municipal de Rio Branco. A Casa Legislativa não conta com uma equipe de assessoria e, além disso, Joabe tem recebido cobranças de vereadores que pedem a atualização do site oficial do parlamento com as atividades legislativas. Acorda, Joabe.