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Figura repetida

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Da Redação

Esse roteiro relacionado à privatização do trecho da BR-364 entre Porto Velho e Vilhena é cansativo. É figurinha repetida nos debates econômicos brasileiros: lembra-se dos casos de fraude em licitação ou superfaturamento conduzidos pelos governos (federal ou estaduais, no caso de rodovias estaduais); sucateia-se a estrutura para justificar a concessão à iniciativa privada. Esse roteiro foi assim em todo o país.


“Ah… mas funciona!”

Aí, os defensores da concessão à iniciativa privada se avexam em dizer: “Ah… mas funciona! Olha para o interior de São Paulo como as estradas são lindas!”. É uma síndrome de vira-lata impressionante.


Tapa

O problema do automático impacto no preço dos produtos por aqui com a medida é um tapa na cara do agora deputado federal José Adriano (Progressistas/AC). Na inauguração da Ponte do Abunã, Adriano chegou a calcular até em quanto iria baratear o preço das coisas por aqui sem o custo da balsa. Era um dos mais empolgados na cerimônia. O Acre exige prudência.


Onde?

Funcionaria também sob a administração do poder público, caso os mecanismos de fiscalização e controle fossem eficazes. Tudo é uma questão de decisão. Onde está escrito que por ser público, obrigatoriamente, é ineficiente? E onde está escrito, em forma de lei, que tudo que é privado é bom e eficiente? Tudo é uma questão de decisão, de fiscalização e controle.


Seca no roçado

O “roçado” do deputado Tadeu Hassem parece não ter sido beneficiado com o inverno intenso de fevereiro. Ele engrossou o tom das críticas ao governo. Engraçado, se Brasileia está há um ano sem delegacia, porquê agora ele resolveu esbravejar na tribuna da Aleac?



Irmã isolada

Será que o tom ríspido de Tadeu não é por causa do isolamento dado pelo Palácio Rio Branco a irmã e ex-prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem? Entre os gestores que deixaram o cargo, ela é um das que ainda não teve seu lugar ao Sol (leia-se nomeação no governo) garantida.


Cutuca que funciona

Depois da cutucada da coluna, os organizadores do Carnaval resolveram fazer um esquenta e lançar a programação oficinal mais cedo. Como diz o ditado popular: por falta de um grito se perde a boiada.


Haja energia

Antevéspera do Carnaval, o folião deve estar pensando em curtir e descansar. Para o servidor público que fica em casa a semana toda (uns enforcam a quinta) é bom ficar de olho no consumo da energia elétrica. O item foi o grande vilão da inflação em fevereiro.


Dados do IBGE

De acordo com o IBGE, na habitação a energia elétrica residencial foi o subitem com o maior impacto positivo no índice inflacionário (0,54 p.p.), ao avançar 16,33% em fevereiro. Dizem que alegria de pobre dura pouco. O preço da energia tinha recuado em janeiro.


Energia Limpa

A busca por energia renovável é uma resposta à necessidade de reduzir a dependência de combustíveis fósseis e a emissão de gases de efeito estufa. E também de fugir do alto preço do consumo tradicional. A estimativa é de um avanço de 4% na demanda global por energias renováveis em 2025.


Energia verde

Segundo o governador Gladson Cameli, os novos prédios financiados com fundo imobiliário pelo Acreprevidência, terão energia limpa. A ação já funcionou para o novo prédio do Procon.


Continua

Continua a crise entre o deputado Eduardo Ribeiro e o frenético Artur Liborino. O irmão de Henrique Afonso é mestre em causar turbulências. E, no caso envolvendo o parlamentar, trouxe desconforto justamente com a vice-governadora, Mailza Assis. O perfil “lorde” de Ribeiro, muitas vezes, o atrapalha: fica sendo cortejado por Liborino para apoiar Alan Rick. Deputado precisa aprender que, em Política, quem vacila para qual quintal vai pular chega uma hora que não vai ter mais muro para andar.


Ansioso

Alysson Bestene, dizem as boas bocas, está tão ansioso para fazer valer a digital de bom gestor que, antes mesmo de a primeira família ter sido atingida pelas águas do repiquete, o homi já disparou uma série de telefonemas para a equipe da Saúde e da Assistência. Um frenesi destrambelhado e que acabou se mostrando ineficaz. Alysson não pode ser responsabilizado, claro. Os problemas gerados expuseram o que deixou de ser feito em novembro e dezembro nos igarapés da cidade.


Guerra frenética

Nos bastidores da Câmara de Vereadores, há uma briga danada entre os vereadores do Bloquinho (que partem pra cima dos problemas da Saúde) e os do União Brasil (que miram nos problemas da Educação). E a administração municipal se atrapalhando com as próprias canelas.



O nome dele…

A alteração na grafia do nome Camelí, com acento agudo no Í, continua gerando polêmica. Leitor mandou o seguinte e-mail:
MENSAGEM: Bom dia! Só lembrar ao governador [GLADSON CAMELI] que acentuam-se as oxítonas terminadas em A, E, O, EM, ÉIS, ÉU(S) e OI(S), nunca as terminadas em I ou U. Assim que escrever Cameli acentuado é uma afronta às normas ortográficas.
Eduardo – eduardonvieira <eduardonvieira@uol.com.br>


Deu na Folha…

O TJ-RO (Tribunal de Justiça de Rondônia) fez dez pagamentos superiores a R$ 1 milhão a dez juízes em fevereiro de 2024. Os contracheques com valores elevados são resultado da volta do quinquênio, que havia sido extinto pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) em 2006.


Olha pro lado, Eber

O vereador Eber Machado deveria observar o colega do PT, André Kamai, e se inspirar na postura do ex-chefe de gabinete de Marcus Alexandre, que faz uma oposição muito mais responsável por saber como é estar na gestão.


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