As enxurradas que atingiram alguns bairros de Rio Branco foram amplamente divulgadas nas redes sociais e evidenciaram a presença de apenas três vereadores, dos 21, nas ruas prestando apoio às vítimas. Onde estavam os demais?
Não adianta culpar a chuva. Também não adianta culpar exclusivamente o prefeito. Se ninguém pode ser surpreendido com o inverno molhado por aqui, é preciso ser o mais racional possível.
O que a comunidade da Baixada fala? São três fatores basicamente:
1º) obra do Saerb cuja estrutura inacabada não tem condições de dar vazão em volume satisfatório;
2º) elevatórias abandonadas. Esse instrumento foi construído ainda na gestão Angelim;
3º) construção de um loteamento privado na divisa com o Carandá.
Além desses três fatores, há também o clássico problema da descarga da ETA e a novidade das consequências do “Asfalta Rio Branco”, o “Ruas do Povo” de Bocalom. O fato é que não foi uma chuva tão forte que justificasse uma enxurrada como a registrada.
O vereador Joabe, que antes de ser eleito presidente da Câmara Municipal de Rio Branco jurava que a instituição não seria um “puxadinho” da prefeitura, gravou vídeo no viaduto da AABB bajulando o prefeito Bocalom. Alguém precisa avisá-lo que isso pega muito mal para o legislativo que ele afirma “liderar”.
Tem inovação no Carnaval 2025. Casais estão fazendo acordos claros que decidem abrir a relação durante o reinado Momesco. Uns acertam “não monogamia”. O acerto fortalece laços emocionais e funcionam como um escudo para lidar com a insegurança que a festa proporciona.
Relacionamentos mais modernos acordam pela liberdade. A abertura do relacionamento é vista como uma chance de explorar novas experiências. Em qual desse modelo você se enquadra? Bem, pelo menos uma regra tem que ser cumprida: sim é sim, não é não!
Com segurança, há exatidão em quanto os produtores rurais do Acre estão devendo e que podem ser beneficiados com o “Desenrola Rural”?
O governo federal precisa responder se vai ou não financiar o projeto de revitalização da bacia do São Francisco. Com a entrada do TCE na parada, imaginou-se que a Ministra Marina Silva iria aderir a ideia. A frustração é palpável nas comunidades afetadas.
Costuma-se dizer que tudo no Brasil só acontece depois do Carnaval. A Fapac apresentou antes da Quaresma um diagnóstico sobre a realidade social das mães de filhos autistas. Segundo os dados, 60% delas têm maternidade solo, cerca de 50% têm mais de um filho autista e 80% não têm domínio das novas ferramentas da tecnologia. A tabulação refere-se a visitas feitas em 12 municípios no Acre.
A deputada Michelle Melo deve provocar a base do Palácio Rio Branco demonstrando que a secretaria comandada pela vice-governadora Mailza é uma das únicas que teve pouco aumento no orçamento, se comparado aos recursos disponibilizados para a Comunicação e a Casa Civil. A análise foi feita, inicialmente, na presença do “homem do orçamento” [coronel Ricardo].
Uma rápida fiscalização da Delegacia Regional do Trabalho no circuito de Carnaval em Rio Branco daria flagrante em vários profissionais trabalhando sem equipamentos de segurança. Na área de sonoplastia, a desobediência é antes e durante o evento.
O Acre tem a maior concentração de selênio na castanha da região norte. O segundo do ranking é o estado do Amapá. Isso significa que a castanha mais saudável está no estado brasileiro mais ocidental do país.
Acabou a lua de mel entre o deputado Luiz Gonzaga e o DNIT. A mais nova interrupção do fluxo na rodovia, entre Feijó e Tarauacá, irritou o parlamentar. Subindo o tom, Gonzaga cobra a correta aplicação de R$ 1 bilhão anunciado pelo governo federal para reconstrução da rodovia.
No novo jeito de fazer política, o nome do senador Petecão foi excluído de todo material de rede social do “Zero Um”. Eles estiveram juntos em agenda no município de Marechal Thaumaturgo no último sábado. Inaugurada, a rampa de acesso ao rio Juruá no município foi emenda do senador 100% popular.