Na esfera política, existem duas portas: a de entrada e a de saída. Este conceito ecoa as palavras do rei Salomão: “Uma geração vem e outra vai, porém, a terra permanece para sempre”.
Com frequência, esse ciclo é percebido principalmente por pessoas que se dedicam aos estudos, à leitura ou pelos mais experientes, que acompanham a dinâmica da vida ao longo do tempo e espaço.
A política, portanto, é apenas uma das variáveis da cultura produzida pelo Homo sapiens. Nela, indivíduos ascendem ou declinam, refletindo o fluxo constante de poder e influência.
Essa dança incessante reforça a constante evolução e adaptação da humanidade.
Donald Trump, Vladimir Putin, Luiz Inácio Lula da Silva, Jair Bolsonaro, ou quem quer que seja, são meramente componentes substituíveis em um jogo muito mais amplo, o jogo da vida.
Esses líderes, com suas políticas e ideias, moldam a narrativa global por um espaço de tempo, mas em breve serão apenas pó e personagens nos livros de história como tantos outros que já passaram por aqui… sempre foi assim e sempre será.
“Nós somos o próprio tempo porque somos nós que passamos, nós estamos mudando e nós que temos uma condição finita, o que permite que exista o tempo, caso contrário, seria eternidade”. (Martin Heidegger)