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O có-có-có da galinha…

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Da Redação

Eita… que o site ac24horas.com nem sabia que falar de ovo de galinha renderia tanto. Repercussão qualificada entre gestores e empresários do material de domingo sobre a entrada da Granja Carijó no mercado sul peruano. No domingo, o leitor teve contato com um cenário novo na economia regional: empresas acreanas de médio porte que estão encarando o desafio da exportação. Não é uma decisão qualquer. Vale a leitura.


Câmbio

Em Epitaciolândia, os comerciantes são ligeiros em fazer o câmbio. Com o boliviano mais valorizado que o real, muita gente enche os carrinhos nas mercearias e supermercados. Esse dinamismo da economia de fronteira deveria servir de alerta para investimentos.


Desconfiados

Muitos consumidores, no entanto, têm desconfiança e são bem menos entusiasmados. Temem que esse ambiente favorável à exportação pode encarecer as coisas por aqui, sem contar a desconfiança também em relação à qualidade dos produtos que ficam aqui. A lógica de que o produto “tipo exportação” não é para acreano está se fortalecendo. O empresariado local precisa convencer do contrário.


Importação

Até a importação de truta (que pode se transformar em truta salmonada) está no radar de importador aqui da Capital. São os modestos movimentos de uma integração econômica básica, elementar. Quem tem capital e ousadia sai na frente e lucra na frente também.


Muitas perguntas

Alô, Dr. Ricardo Araújo! O senhor já fez o trajeto aeroporto/centro pela BR-364? Acredito que sim. Deu para notar a quantidade de buracos na via e os riscos de acidentes que eles podem causar? Quando será que o Dnit vai tomar uma providência e mandar arrumar a rodovia?


Conselho

Dizem que se conselho fosse bom não se dava, vendia. Pois bem: o Zeca Bestene, que anda com o bico da boca torcido para o “Zero Um”, chamou Mailza Assis em um cantinho reservado e alertou: “tão fazendo contigo o mesmo que fizeram com o Alysson, abre teu olho”.



Roubos em Xapuri

Empresários da Casa Portuguesa, um dos pontos comerciais mais antigos da cidade, estão desesperados. Em menos de um mês, ladrões arrombaram a loja duas vezes. E o pior é que as vítimas não se sentem amparadas nesses momentos de aperreio.


Faz tempo

Já faz tempo que a “Princesinha do Acre” tinha aquele ar romântico, de praças iluminadas na medida certa para compor com as danações dos jovens. Agora, o ciclo do comércio da droga, aliado à falta de emprego ou postos de trabalho, envolve a juventude nesse tipo crime. A polícia entende esse tipo de problema (crime contra o patrimônio) como algo menor. Mas para quem é vítima é um aperreio só!


Silêncio

Chegou até a ser patético o silêncio de Bocalom em relação às emendas de Petecão que lhe garantiram máquinas para melhorar ramais e ruas. Há algumas coisas na política que são “cláusulas pétreas”. Negar autoria de emendas é uma delas. É igual negar água a quem tem sede.


Xô, Satanás!

Os servidores da educação municipal vão reeditar o sucesso cantado pelo Asas de Águia no carnaval deste ano, em Rio Branco. Com destaque para o refrão: “Na casa do Senhor, não existe Satanás”, que reforça a ideia de que, no ambiente de fé e espiritualidade, as influências negativas não têm poder.


Depois do Apocalipse

Depois do ranger os dentes, o Pastor, teólogo, pedagogo e pós-graduado em Ciência Sociais da Religião, Paulo Machado, tomou chá de sumiço.


Calado era melhor

O senador Alan Rick ficou de novo feio na fita. Três anos depois dos problemas de paralisação da obra do hospital João Câncio, em Sena Madureira, ele se manifestou pedindo providências. O Calixto não perdoou. “Só depois que perdeu os cargos”, tascou em suas redes sociais.


Feio na foto

Quem também está feio na foto é o governo federal, com uma penca de obras paralisadas. São R$ 447,8 milhões em empreendimentos sem conclusão, desse total R$ 188,4 milhões foi investido. As principais áreas afetadas são a saúde, educação básica, infraestrutura e mobilidade urbana, saneamento, esporte, turismo, agricultura e educação superior.


Derreteu

A proposta do ex-deputado Daniel Zen, do PT, de candidatura própria ao governo em 2026, praticamente derreteu depois do péssimo desempenho do presidente Lula na pesquisa Datafolha. Tem o pior índice de aprovação (24%) de sua história política. A luz vermelha foi acesa e o foco é salvar pelo menos o cargo de presidente.


Os números

Com perdas nas intenções de votos no Nordeste, onde Lula nadava de braçada, há quem afirme dentro do Palácio do Planalto que o problema não é a comunicação, mas, o “produto”. Quem diria, o governo petista considerado fraco, principalmente na relação com o Congresso.


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