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Sobrou para os Cameli

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Da Redação

Na tentativa de desconstruir o desgaste moral pela nomeação da esposa, o prefeito Tião Bocalom afirmou que no governo do Acre tem uma penca de parentes do governador nomeados em cargos comissionados. Bem Maquiavel, o prefeito acredita que “os fins justificam os meios”.


Pai da política

Maquiavel acreditava que um bom governante, para manter o governo e a ordem social, precisa tomar medidas impopulares e até cruéis às vezes. Em nome da ordem, essas medidas são justificáveis.


Contracheque

Caso permaneça nomeada, o casal Bocalom e Kelen (prefeito e primeira-dama) receberão juntos cerca de R$ 62 mil. Nada mal para “a lua de mel” do casal.


Impublicável

Fonte ligada à Prefeitura de Rio Branco calcula as palavras para descrever as reações de Bocalom sobre os problemas da Secretaria de Saúde de Rio Branco, referindo-se à gestão anterior à de Rennan Biths. O clima parece não ser bom com os responsáveis pela indicação do ex-gestor, Dr. Nogueira


Líder

A liderança do prefeito Bocalom na Câmara de Vereadores está sob a responsabilidade de Rutênio Sá (União Brasil). A fragilidade das reações, a falta de ânimo, a defesa sem convicção salta na rotina do rapaz. É terreno fértil para uma oposição barulhenta.


Espelho meu

O novo perfil do governador Gladson Cameli, com barba e bigode, está substituindo o anterior em todos os gabinetes. A tendência que simboliza status, sinal de força e virilidade está inspirando outros gestores a seguir o mesmo estilo.


Bala no balde

O coronel Gaia fez questão de frisar durante entrega de munição à Polícia Militar, que as toneladas de balas foram compradas com 40% de desconto, graças à modalidade de compras compartilhadas. “É a maior entrega de munição da história da segurança pública”, ressaltou.



Adeus ano velho

Dizem que não existe ano novo, se continuarmos repetindo os erros do passado. Se o ano vai ser de “entregas”, o índice de execução de obras pelo governo do Acre precisa atingir mais de 50%. Em 2024 ficou em 35%.


Dinheiro tem

E não foi falta de recursos, segundo dados da Sefaz. Em 2024, as receitas totais atingiram R$ 11,87 bilhões. O valor foi 10% a mais que a estimativa inicial programada pelo governo. Faltou eficácia à gestão.


Execução

Execução de obras é uma das maiores reclamações da bancada de deputados e senadores. Um rápido levantamento mostra a morosidade na aplicação dos recursos de emendas parlamentares, encalhadas nas secretárias, algumas, com 100% de recursos paralisados.


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No ranking de melhores cardápios oferecidos à vice-governadora Mailza Assis, “em suas andanças” como classifica Luiz Calixto, o IEPTEC está em primeiro lugar com um almoço preparado por um chefe de cozinha. Com o título “mão de vaca” ficou a SEFAZ, por lá, a comitiva da SEGOV e da vice não recebeu nem um cafezinho. Será que é devido ao preço do produto no mercado?


Que climão

Gonzaguinha, educado do jeito que é, não vai falar nada, mas ficou feio pro Nicolau, viu? O novo presidente da Aleac decidiu publicar uma resolução para a comissão de criação do concurso da Casa, mas o ex-presidente Luiz Gonzaga já tinha feito isso antes. Foi uma jogada de Nicolau para parecer o “pai da criança”. Tudo de olho em 26.


Que climão II

E olha só o climão de família que tá rolando! Tem gente por aí que diz que a motivação é cuidar dos outros, mas nem com o próprio parente consegue conversar. E tudo por causa de macho? Difícil, hein!


Pergunta que não quer calar!

Raimundo Neném, o ex-presidente da Câmara, sempre dizia que o sonho era entregar a sede da nova Casa Legislativa com novos servidores públicos, fruto de um concurso. Mas, desde que Joabe Lira assumiu… silêncio total! O concurso, que estava previsto para este ano, sumiu do mapa. E agora, hein? Os concurseiros estão, na expectativa, de olho no edital que não sai. Cadê o concurso, Joabe?


Terra do Abacaxi

Prefeito Rodrigo Damasceno precisa aprender a não cair nas provocações da oposição, especialmente com menos de dois meses de mandato. Reagir às críticas mostra fragilidade. Rodrigo, no jogo político, não dê espaço para ser escada!


Sentiu falta

O senador Alan Rick deixou evidente que a ausência da assinatura do prefeito Tião Bocalom no consórcio de saneamento básico é uma questão pessoal. Com o recente rompimento entre o senador e o governo, a tendência é que Bocalom, aliado de Gladson Cameli, não adira ao consórcio.


Entrou Água

Motoristas de aplicativos de motocicleta, que estão em conflito com a RBTrans, manifestaram descontentamento com o representante do movimento, Paulo Farias. Segundo eles, Farias não representa verdadeiramente a categoria.


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