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E eu acho que é tão normal

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Da Redação

A “amada” de Bocalom vai trabalhar lado a lado com ele. Assim, eles não interrompem a “lua de mel”. Nos lembra a letra composta pelo cantor, compositor, instrumentista e brasileiro Hyldon. “Na rua, na chuva e na fazenda ou numa casinha de sapê”.


Fazer o quê?

O leitor pode estrebuchar, mas existe entendimento do Supremo Tribunal Federal que baliza essa situação de prefeito nomeador de esposa em cargo de confiança de sua própria gestão. E foi usado como elemento de justificativa, no Diário Oficial, para nomear Kelen Rejane Nunes Bocalom no cargo de Chefe de Gabinete.


Portanto

É, portanto, uma nomeação que tem respaldo jurídico. O desgaste é de natureza Moral. E, claro, leva com as águas do Rio Acre o argumento de “Estado Mínimo”; de que o poder público tem que ser “como uma empresa privada” e blá blá blá!


Do jeito dele

A mesma fonte que antecipou à coluna a ida de Alysson Bestene para a Educação, garante: “ele vai nomear a equipe do jeito dele”. Os cargos ligados a Paulo Machado que forem efetivos da Seme serão manejados com o valor que o novo secretário entender adequado.


“Outro espaço”

Alysson Bestene garantiu à coluna que para ele assumir a Seme, algumas condicionantes deveriam ser obedecidas, como o ac24horas já havia antecipado. Disse que Paulo Machado será exonerado da Seme. “Fará a transição alguns dias. Depois deve ir para outro espaço que o prefeito irá definir”.


Creches

Por falar em Educação da Primeira Infância, nesta terça (11) estava agendado o início do período de inscrição em creches municipais. Um suposto PP “problema na plataforma” foi usado para justificar o adiamento. Ao pobre, sempre uma desculpa administrativa e protocolar.


Tecnicismo

Na linha do tecnicismo “atacada” pelo governador Gladson Cameli para dar mais resultados na sua gestão, o que dizer dos pastores nomeados no Iteracre? A instituição se transformou, literalmente, em um Templo Assembleiano. Oremos!


Forçando a barra

Quem abre o Diário Oficial do Estado, que a princípio, deveria constar apenas atos governamentais, decisões administrativas, leis, decretos, portarias, resoluções, se depara com seis páginas de notícias do governo. É de lascar. Detalhe: publicam cópias de releases enviadas à toda imprensa “não oficial”.


Ostracismo

O PT se apequenou ao comemorar a eleição da diretoria da Umamrb, na capital. O estrago foi maior quando o “Nego” (candidato vencedor), em nota, desqualificou pertencimento a grupos de direita ou de esquerda. Quem te viu, quem te vê.


Sem aliança

O Senador Alan Rick descarta, por enquanto, qualquer aliança com o PT. Avalia que seria um tiro no pé diante das bandeiras ideológicas defendidas pelo grupo. Moderação é a palavra de ordem, mesmo diante da festa dos aloprados ligados a vice-governadora Mailza Assis.


No andar abaixo

A esquerda liderada pelo presidente Lula olha para baixo. Orienta, inclusive, alianças com quem está no poder nos estados, visando fortalecer eleições majoritárias ao Senado e deputado federal. A estratégia é barrar o crescimento de partidos da direita que poderia, em tese, colocar pedras no possível governo Lula IV. MDB do Acre se vê no projeto.


Bola fora

O projeto de lei que autoriza o governo a repassar R$ 1,5 milhão ao futebol acreano chegou com valores equivocados na Aleac. O relator da proposta, Tanízio Sá (MDB) reclamou que as premiações ao futebol feminino não pode ser inferior ao masculino e promete mudanças antes da votação.


Não escapa nada!

Como se não bastassem os objetos de valor, agora os criminosos não estão perdoando mais nem os animais de estimação em Rio Branco. Continuam sendo procurados um Husck Siberiano e dois gatos persa que sumiram após assalto a uma residência no Morada do Sol.


Inverno amazônico

Chegou o período em que uma chuva mais torrencial provoca medo e aflição aos moradores de Rio Branco. Só quem já perdeu tudo numa trágica alagação sabe o quanto pode ser cruel o tal do inverno amazônico.


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Da Redação