O vereador Samir Bestene (PP) respondeu às declarações do secretário-adjunto de Educação, Paulo Machado, que utilizou as redes sociais na quarta-feira, 5, para, indiretamente, criticar a ex-secretária Nabiha Bestene e sua família.
Para Samir, a declaração de Machado é lamentável. “É lastimável essa declaração que ele fez na rede social dele sobre a nossa família, até porque já mostramos que temos trabalho prestado pelo Estado do Acre. No caso da professora Nabiha, foi na gestão dela que a educação teve uma grande evolução no município, mesmo após a pandemia. Ela tem preparo técnico para isso, e, no campo político, as urnas mostraram”, afirmou o vereador.
Samir também alfinetou Paulo Machado, destacando que, ao contrário do secretário-adjunto, membros da família Bestene foram eleitos nas eleições municipais de 2024. “Nós fomos eleitos, mesmo sendo da base do prefeito. Fui o vereador mais votado de Rio Branco, e isso é sinal de que trabalhamos e temos serviço prestado. Assim como Zé Bestene e Alysson Bestene, nossa família já contribuiu muito para a sociedade de Rio Branco e do Estado do Acre”, acrescentou.
O que disse Paulo Machado
Paulo Machado fez uma postagem onde, supostamente, se referiu a Nabiha Bestene, afirmando que ela “não pode se sustentar pela capacidade, tanto gestora como também política”.
“Recentemente tenho sido bombardeado com acusações falsas e desmedidas, fruto de devaneios e alucinações de quem não tem ética, escrúpulos, nem moral. São levianos, dignos de verdadeiro desprezo. Ações que consideramos fruto da incompetência de quem não pode se sustentar pela capacidade, tanto gestora como também política”, declarou.
O secretário-adjunto criticou, de forma indireta, a família Bestene, sem citar nomes. Segundo ele, o grupo não consegue ampliar espaços devido à truculência e à soberba. “Atitudes geradas com o único propósito de sustentar um grupo que não consegue crescer por conta da truculência e da soberba. Empoderados às custas da ocupação de cargos públicos, utilizaram a máquina para construir um império que desmorona a cada dia. Caem no descrédito e usam métodos sórdidos para alistar mercenários disfarçados de jornalistas, que mais parecem bêbados à porta de botequim discutindo futebol. Essa raça de víboras não se cansa de lançar ilações contra minha vida ministerial, profissional e política, demonstrando uma total ignorância acerca da minha história”, escreveu.