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O agravamento das relações políticas entre o governador Gladson Cameli, seus aliados e o grupo político liderado pelo senador Alan Rick (União Brasil) era previsível, ou, como alguns diriam, estava escrito nas estrelas. O PT, que governou por duas décadas, desapareceu do cenário após as eleições de 2018, impulsionado pelo surgimento do bolsonarismo.
As rachaduras na muralha dos bolsonaristas (sejam eles autênticos ou oportunistas) já eram aparentes nas eleições de 2020, 2022 e 2024. Sem um candidato petista ao governo, é natural que os grupos políticos atualmente no poder comecem a competir por espaço, especialmente com a futura sucessão do governador Gladson Cameli (PROGRESSISTA) no ano que vem. Portanto, não me surpreende o rompimento entre Gladson e Alan. Lembrando que Mailza Assis é a candidata de Cameli ao governo em 2026 em oposição ao senador Alan.
“Que mais me podes dar/ Se nada tens a dar/ Que a marca de uma nova dor? (Altemar Dutra – Que queres tu de mim)
. Desde o dia 1º de janeiro que a vice-governadora Mailza Assis (PP) iniciou uma trajetória bem traçada de exposição na mídia
. Tem dado resultado, basta ver a repercussão de suas andanças, reuniões, maratonas e encontros políticos.
. Para quem vai assumir o governo e disputar o mandato é muito natural esse movimento!
. “Acho que seria lindo e bom para o Acre ver uma mulher governando nosso estado”. (Luís Tchê)
. O vice da vice poderá sair da Assembleia Legislativa!
. Alguns nomes são avaliados, por exemplo, o do deputado Clodoaldo Rodrigues (Republicanos)
. Apesar do rompimento, não se pode subestimar o movimento político do senador Alan nas bases; ele sempre aparece bem posicionado.
. Subestimar o apoio de deputados estaduais a uma candidatura ao governo é um grande erro de qualquer pretendente ao Palácio Rio Branco.
. O PL, do prefeito Tião Bocalom, ficou de fora de todas as comissões na Câmara de vereadores.
. Se tivesse um bom articulador político como o governo tem, gastaria menos energia com sua base na Câmara.
. Não basta ser honesto, o jogo político exige muito do que faltou na ex-presidenta Dilma que acabou apenando do poder o segundo ano do segundo mandato.
. O rame-rame da política que o presidente Lula e o governador Gladson fazem com eficiência.
. O assessor Paulo Machado não tem que desabafar, tem que trabalhar!
. Atacando a imprensa prejudica o seu chefe, o prefeito Tião Bocalom!
. Até acho que ele não é o responsável pela não recondução de Nabiha Bestene ao cargo de secretária municipal de Educação.
. Aliás, ser exonerado de cargo de indicação política é muito natural!
. Sair chutando o pau da barraca também, afinal de contas o salário subiu para R$ 29.500,00.
. Bom dia!