Como este espaço é de informações, especulações e boatos, começamos hoje com uma fofoca que circula nos bastidores, de que Aninha não é mais “a musa de estimação desse novo” momento. Há informações que o amor ficou trincado e que a ex-amada teria dito que é melhor só do que duvidamente acompanhada. O motivo foi uma publicação nas redes sociais “do novo” com uma outra. Ao ver o que considerou “uma falta de respeito”, ela comentou na publicação: vida que segue… No Instagram da belezoca as fotos continuam. Será que não foi só um mal-entendido?
Assessores do grupo Bestene estão furiosos pelas redes sociais. Argumentam que, para um partido que teve 40 mil dos 108 mil votos dados ao prefeito Bocalom, a sigla “mostra os fundos das calças” neste caso envolvendo Nabiha Bestene e a nomeação do próprio sobrinho: o Alysson. A executiva do PP dá calado como resposta. Ninguém sabe, ninguém ouviu.
O cerimonial do Palácio Rio Branco deixou fora do dispositivo de honra, na inauguração da Rádio Aldeia FM e entregas de CNHs, o diretor da comarca da cidade, o juiz Clovis Lodi. Detalhe: sentou gato, papagaio e periquito na tribuna de honra. Como entender os critérios do coronel Messias?
Assim se referiu o “Zero Um” à prefeita Fernanda Hassem, que se sentou no meio do povão durante a cerimônia de inauguração da Rádio FM em Brasileia. Ela foi citada por todos que usaram a palavra. Foi o primeiro ato público de Fernanda fora do poder.
Nem começaram os trabalhos na Câmara Municipal de Rio Branco e já tem vereador mandando atestado médico. Foi o caso do Moacir Junior (Solidariedade), que alegou crise alérgica ocular como motivo de sua ausência na sessão solene desta segunda-feira, 3.
O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) foi ouvir os bons conselhos do emedebista Nabor Junior, em Brasília. Se os seguir, tudo bem. Será que a visita foi depois dos elogios de Jorge Viana, que em entrevista ao Bar do Vaz diz se arrepender publicamente de ter feito campanha contrária a Nabor?
O presidente da Aleac, deputado Nicolau Junior, pegou a primeira carona com o governador Gladson Cameli, seu ex-cunhado. Foram juntos de avião até Xapuri e chegaram abraçados em cerimônia pública em Brasileia. “Estou junto com o Gladson até o final”, tascou Nicolau.
O setor de logística e transporte parece ter acordado de uma eterna sonolência. Criou uma cooperativa de transportes para tentar competir de igual para igual com empresas do sul e sudeste. Ou inova ou será tratorada. A rota do Pacífico é para profissionais.
Os R$ 179 milhões em caixa para investimentos pelo governo do estado é uma cifra pequena e, detalhe, o recurso é para garantir contrapartidas em obras federais. Se não tirar nenhum coelho da cartola, para quem falou em ano de execução, vai passar vexame.
O prefeito Tião Bocalom, que anda com os cofres cheios, duplicou a arrecadação de ICMS em quatro anos, anunciou R$ 400 milhões em obras. Talvez por isso, o líder do PL não queira nem ouvir falar em picuinhas. “Eu quero é trabalhar”, esbraveja Bocalom quando vê um microfone estendido em sua direção.
O prefeito Tião Bocalom já começa a ter dificuldade na Câmara Municipal. Os oposicionistas fizeram a festa na sessão que não teve sequer um vereador para defender a gestão. Informações de bastidores dão conta que os parlamentares do PP devem fazer corpo mole contra a prefeitura, uma espécie de oposição disfarçada.
Qualquer movimento que Tião Bocalom faça para trocar um dos três vereadores do PL pelo suplente Luz será um tapa na cara dos correligionários eleitos. É como se o prefeito estivesse falando: “Ei, você! Saia. Você não serve para me defender!”
O ex-presidente da Casa, Raimundo Neném foi lacônico. Ao ser perguntado se existiria algum risco de ele se levantar da cadeira para dar lugar ao eterno suplente, abarcou: “Não”. Antônio Moraes também já declarou que não. Deve sobrar para o “pato novo”, Joaquim Florêncio.
Um mísero concurso de fotografia, desses banais em que o esperançoso cidadão se inscreve e a imagem mais curtida leva uma premiação… Pois bem! Até nisso, segue-se a lógica da bajulação. Se for amiga da primeira-dama, a possibilidade de ter a foto mais curtida é grande. O danado do menino mais curtido que se dane.
Durante premiação de fotógrafos na manhã desta terça-feira (4), o presidente da FGB, Klowsbey Pereira, defendeu Bocalom de acusações de homofobia: “se ele fosse homofóbico eu não estaria aqui”, disse.
Isso é uma chaga que assola o país. No Palácio do Planalto também, beira o ridículo com a Sra. Janja. E não tem nada a ver com misoginia ou intolerância. A questão é que as atividades de Estado não podem estar aos sabores dessa condição, que, a rigor, nem existe na administração pública. Em Brasília, a madame tem até um staff que lhe assessora.
Das danações na FGB no primeiro mandato de Bocalom até as supostas irregularidades na Emurb, investigadas pelo MP, o fato é que, se as instituições de controle funcionarem, o segundo mandato de Bocalom será bem agitado. Por isso, o raciocínio de ter um defensor estilo “babador” na Câmara.