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Por quê?

O “Leva e Traz” pertence a uma ala da extrema direita que observa a Educação como uma arma ideológica. Pertence à turma “olavista” (fazendo referência ao astrólogo Olavo de Carvalho). Eles veem petistas e comunistas em todos os cantos e dobras. É uma espécie de transe. Imagine o que é um “Leva e Traz” desses conduzindo uma política educacional.


Responsabilidade

A coluna já chamou a atenção do prefeito para o problema. A Educação de Rio Branco é importante demais para o Acre para ser conduzida por um punhado de crenças e irresponsabilidades.


Violência

Soa, literalmente, como violência, o silêncio do movimento feminista no Acre diante das agressões denunciadas pela educadora Nabiha Bestene contra o prefeito Tião Bocalom. Esbravejam tanto combate aos preconceitos, às diferenças. Nesse episódio deixam muito a desejar.


Ecoou

Dizem que um membro da família Bestene soltou cobras e lagartos nos corredores da Casa Civil contra essa situação envolvendo a educadora Nabiha. Se sentindo traído, o cidadão cabeça branca promete chumbo grosso. Até os vizinhos ouviram o desabafo.


Sumido

Depois de pregar “caça às bruxas”, o ativista Lívio Veras anda meio sumido. Parece ter largado de mão o debate envolvendo a ida de Alysson Bestene para a educação municipal.


Bloco

Na relação com a Câmara, Bocalom abra o olho. Já foi avisado (assim como o Chefe do Gabinete Civil) que os seis vereadores do Progressistas vão reagir e agir feito “bicho de ruma”. Ao menos no início do ano parlamentar, o clima está assim. Quanto tempo vai durar, não se sabe. O poder tem muitos encantos.


Valtim atrapalha

Um movimento político voltou a ganhar força no âmbito municipal. O prefeito Tião Bocalom ainda não desistiu de tentar emplacar o secretário de Assistência Social, João Marcos Luz, como vereador e, ao mesmo tempo, mantê-lo como líder da gestão na Câmara. No entanto, para isso, seria necessário convencer um dos três vereadores reeleitos do PL a abrir mão de sua cadeira, algo que, até agora, nenhum deles parece disposto a fazer. “Não quero ser pau-mandado do Valtim. Tá doido!”, desabafou um parlamentar nos bastidores.



Não abusar

A postura dos vereadores progressistas é um recado claro do governador Gladson a Bocalom. O que o governador tinha que fazer no processo eleitoral foi feito.


Interno

A aproximação de Petecão a Mailza, já informada há tempos nesta coluna, ganha nuances melindrosas para o senador. Internamente, o ambiente do palácio não lhe é muito favorável. E deve piorar quando Mailza Assis abrir as porteiras de pela menos duas secretarias ao PSD. São as primeiras contas de uma aproximação. Pode ser menos, claro. Aliás, a depender da cortesia de colegas de Petecão, pode ser bem menos.


Petecão

O fato é que o passe do senador anda desvalorizado. O desempenho nas urnas já não é aquele de outros tempos quando foi capaz de se eleger com uma campanha na tevê tão barata quanto popular, com dois “bonecos molambentos”.


Claudinha na fita

O Movimento Mulher, consorciado com a Secretaria do Calixto, ressuscitou a Claudinha. Em nova roupagem – ela agora é amante do esporte -, foi quem organizou a corrida de rua no Calafate com mais de 1.200 inscritos, evento cheio de mimos para Mailza Assis.


Promete

A primeira sessão do legislativo mirim, que acontece amanhã, promete. Fala-se até em um dossiê contra o prefeito Bocalom. A briga por inscrição no pequeno e grande expediente é grande. O município não tem liderança na Casa.


Na Aleac

Nadando em céu de brigadeiro, o governador Gladson Cameli deve ir à Aleac ler a mensagem governamental para este ano. A expectativa do setor produtivo é grande. Qual volume de obras o estado apresentará oficialmente para mover a economia esse ano?


Onde está?

Os recursos da Lei Paulo Gustavo terem sido 99,2% executados no Acre é algo bom. E expõe muita coisa. Inclusive a intolerância de alguns cidadãos com a Arte. Nas redes sociais, a pergunta “Onde está todo esse dinheiro?” se aproxima muito da postura nagacionista que, em tempos recentes, tirou o Ministério da Cultura da agenda do organograma do Governo Federal.


Tem que…

Para saber onde foi parar o recurso, o cidadão precisa frequentar teatros, shows musicais, Cine Teatro Recreio, os poucos salões de exposição. É preciso querer ver. É preciso se permitir. Até mesmo para criticar depois.


Terra do já teve

Muito se critica as gestões petistas em algumas áreas, mas é preciso reconhecer que a cultura era muito mais respeitada. Há quanto tempo não é realizado um festival de música, um incentivo grande ao teatro ou as outras artes? Na época de Jorge Viana, pelo menos, tinha uma apresentação de capoeira em tudo que era solenidade. Chegava até a passar do ponto hehehehe



Samba e carnaval

Falando em cultura, está chegando o Carnaval e pelo menos, até agora, parece que nada de termos a confirmação do desfile de blocos na festa da capital acreana. É uma tradição que vale a pena ser investida. Não se trata apenas de diversão, a atividade, quando fortalecida, fortalece o comércio das comunidades onde estão os grupos carnavalescos.


Cacarejo

O rito da divulgação no Governo, de fato mudou. Não é uma mudança específica da equipe de Comunicação. É uma mudança na abordagem política. Esteve em Cruzeiro do Sul o secretário Nacional de Segurança Pública. E o Gabinete Civil, por pouco, não torna a visita quase clandestina. Houve um tempo, em que as assessorias políticas cacarejavam com força a presença dessas figuras. Hoje, as agendas são ditas quase na base do piado.


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