A formação do segundo Paredão do BBB 25 (Globo) gerou um conflito entre Guilherme e Edilberto.
O que aconteceu
O pernambucano questiona a fala do emparedado sobre estar sofrendo perseguição no programa. “Me doeu, porque, em uma lista de prioridades, vocês não seriam minha prioridade de votação. Ela (Delma) não, ela queria votar e eu estava batendo o pé: ‘eu não quero votar neles dois'”, desabafou.
Quando for no ao vivo e vocês forem dizer que estão sendo perseguidos. Vamos dar nome aos bois! É melhor dizer quem é quem. Em festa, eu chego lá; na piscina, eu chego junto, completou Guilherme.
Os circenses dizem que votaram na dupla por falta de opção.
Guilherme, no entanto, volta a reclamar do termo usado por Edilberto para defender a permanência no jogo. “A carapuça serviu para você?”, rebateu o emparedado.
Perseguição é quando a gente está por uma grande maioria. Você listou duas duplas aqui: Vinicius e Aline, Mateus e Vitória. Isso, para mim, não é perseguição. Você caracteriza isso como perseguição?, defende o fisioterapeuta.
A dupla de Raissa tenta explicar o que quis dizer. “Se tá todo mundo conversando pra votar em mim, como não é perseguição? Como não, se eu acabei de voltar de um Paredão?”, questiona.
Camilla, citada na discussão, intervém e garante que, da parte dela, não há perseguição. “Não é perseguição de pessoas, cara. É perseguição no jogo”, destaca Edi.
Guilherme, por fim, discorda de Edilberto. “Se você, Aline e Vini têm um embate, tu queria que eles vetassem quem da prova? Então não é perseguição, é um jogo”, concluiu.
Aline também entra na conversa e aconselha Edilberto. “Você usou o termo ‘perseguição’. Não estou falando agora como sua adversária, estou falando como uma pessoa sensata. Tenha mais cautela com as palavras que você usa, porque você pode acabar se colocando em um lugar que não está. Lá fora, quem decide são as pessoas. Nem tudo que você pensa pode ser falado, porque pode ser usado contra você”, declarou a policial militar.