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Morre a ativista cultural Silene Farias aos 73 anos, no interior de Goiás

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A ativista cultural Silene Farias, uma das personalidades mais marcantes da cultura acreana, faleceu nesta quarta-feira, 8, aos 73 anos, em Anápolis (GO). Ela estava internada há 26 dias, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), contra o qual lutou bravamente.


Reconhecida por sua contribuição à cultura do Acre e do Brasil, Silene Farias foi uma figura fundamental na promoção e valorização das manifestações artísticas no Estado. Fundadora da Federação de Teatro do Acre e do grupo folclórico Jabuti Bumbá, Silene teve um papel de destaque na preservação das tradições regionais.


Além de sua atuação direta em iniciativas culturais, Silene atuou como presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) e da Fundação Garibaldi Brasil (FGB). Durante sua gestão, dedicou-se a fortalecer a diversidade cultural do Acre, com ações voltadas à preservação do patrimônio imaterial e ao incentivo às produções artísticas locais.

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Em nota, a Fundação de Cultura Elias Mansour lamentou a perda: “Seu legado transcende o tempo e ecoará nas artes, nos movimentos culturais e na memória de todos que tiveram o privilégio de conhecê-la e de serem impactados por seu trabalho”, diz trecho da nota.


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