O médico, criador e diretor-técnico do Centro de Tratamento de Integração Sensorial (Centrin) de Tarauacá, Mazinho Maciel, se posicionou na manhã desta terça-feira, 7, ao saber da quebra de contrato com a prefeitura local.
Em nota enviada à redação do ac24horas, Maciel afirmou que soube da quebra de contrato pela mídia e que não foi comunicado pela prefeitura e nem chamado para dar qualquer tipo de explicação ou ajuste.
“É comum saber da quebra de um contrato público através da mídia e de áudios vazados de grupos WhatsApp? Não é a forma juridicamente adequada, não é técnico. Não é estranho que já no segundo dia de mandato haja um comunicado verbal à presidência da associação de pais de autista? Durante a transição, após a eleição municipal, a empresa que gerencia o Centrin de Tarauacá poderia ter sido chamada para explicações, eventuais ajustes, etc.”, afirmou.
Em outro trecho da nota, o médico diz que a decisão do prefeito Rodrigo Damasceno, que alegou uma recomendação do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) como motivo, é puramente política.
Até o momento a empresa responsável não foi notificada oficialmente, destaque-se. Surpreende-me também o atual prefeito alegar o fim contratual devido a um questionamento do MP de junho de 2022 que foi devidamente respondido em tempo hábil. E que não gerou ação penal. O real é único motivo disso tudo é a velha e má política”, disse.
Nota de Esclarecimento
É comum saber da quebra de um contrato público através da mídia e de áudios vazados de grupos WhatsApp?
Não é a forma juridicamente adequada, não é técnico.
Não é estranho que já no segundo dia de mandato haja um comunicado verbal à presidência da associação de pais de autista? Durante a transição, após a eleição municipal, a empresa que gerencia o Centrin de Tarauacá poderia ter sido chamada para explicações, eventuais ajustes etc.
Até o momento a empresa responsável não foi notificada oficialmente, destaque-se.
Surpreende-me também o atual prefeito alegar o fim contratual devido a um questionamento do MP de junho de 2022 que foi devidamente respondido em tempo hábil. E que não gerou ação penal.
Ao longo desses 4 anos em Tarauacá mantive relação de transparência com os órgãos fiscalizadores, e o questionamento usado agora como cortina de fumaça não foi o único a ser respondido durante esse período.
O real é único motivo disso tudo é a velha e má política.
Que Deus abençoe Tarauacá.
Mazinho Maciel