Dizem que na sede do PP, partido do governador, quem entra é recepcionado por Lívio Veras com um saco de pipocas. A estratégia é para evitar que se escutem as conversas das salas onde os líderes feudais planejam pacotes de maldades. É a famosa sinfonia dos maxilares.
O governador Gladson Cameli não está nada satisfeito com os feudos formados no PP. E não esconde de ninguém sua insatisfação. Como a coluna revelou, a eleição da Mesa da Câmara de Vereadores de Rio Branco espatifou o ninho e fez cair a máscara de muitos que eram tidos como fiéis, mas, que agiram na calada da noite contra o seu comando.
O pastor Paulo Machado colocou fogo no parquinho ao se abster publicamente de falar os motivos do status “geladeira” dado pelo prefeito Bocalom a Nabiha Bestene. “A caneta é do prefeito”. Deu a entender que nesse angu tem caroço e dos grandes. Oremos!
Ficou estranha a postura do prefeito Bocalom de não anunciar o nome do titular da pasta que é a “menina dos ovos de ouro” no município.
A professora Nabiha Bestene mantém última postagem em sua rede social informando que a gestão da educação ajudou o município a ganhar o “Selo da Unicef” e que a capital do Acre nunca esteve tão bem avaliada no quesito educação. Como quem diz: a minha parte eu fiz.
Pacientes que precisam de atendimentos mais complexos em Feijó continuam sendo transferidos para Rio Branco, entregues à própria sorte. Um jovem esfaqueado nesse fim de semana foi conduzido pela própria família até a capital. Alguém sabe informar sobre o Hospital Provisório que ficou de ser instalado na cidade?
Falando em Hospital, não era no final do ano que iriam inaugurar a revitalização do Hospital João Câncio, em Sena Madureira? Parece que enterraram uma cabeça de burro no local.
O secretário de Assistência Social e Direitos Humanos de Rio Branco, João Marcos Luz, vai exigir um certo refino da imprensa acreana. Será preciso “filtrar” com rigor o que este rapaz disser. Do contrário, os sites e tevês irão apenas reproduzir o cálculo esboçado na prancheta do prefeito: agenda de valores para a bolha de eleitores. É preciso extrair o que há de interesse público. O mais ele que ponha “no Insta” dele.
O novo secretário municipal dos Direitos Humanos na primeira entrevista concedida já demonstrou com quais ferramentas vai trabalhar. “Centro Pop tá cheio da malandros”, tascou o “filhão” João Marcos Luz.
Uma pergunta de leigo: não seria o caso de desmontar, refazer a Passarela Joaquim Macedo? Tudo na Amazônia tem dificuldades muito peculiares, inclusive a engenharia. Os rios têm manhas que, muitas vezes, são ignoradas por réguas e compassos.
A coluna coloca dois desafios aos novos prefeitos: 1) cancelar contratações caras de shows nacionais em eventos de mau gosto que nada têm a ver com a cultura local. O dinheiro pode ser investido em outras coisas; 2) não inaugurar nada mais. O administrador precisa autoimpor-se a condição de melhorar indicadores com os aparelhos públicos já existentes.
Uma dúvida fica. O que foi que a professora Nabiha Bestene fez com o senhor de bem que joga lixo na beira das estradas? Há uma raiva quase indisfarçável. Será que ela negou um pedaço da saltenha a ele na hora do recreio? Costuma ser o maior motivo de intriga.
Ao contrário de Bocalom, o governador Gladson Cameli deu ao Acre nono lugar no ranking de mulheres em cargos de liderança. O ranking com a porcentagem de cada estado foi divulgado na página oficial do Centro de Liderança Pública (CLP).
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