Nos dois primeiros anos de seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 158 viagens oficiais por cidades brasileiras, mas Acre, Rondônia e Tocantins ficaram de fora de sua agenda. Os três estados, todos localizados na Região Norte, foram os únicos a não receberem visitas do presidente, enquanto o Sudeste concentrou 72 compromissos oficiais, o maior número entre as regiões.
O levantamento feito pelo Estadão/Broadcast mostrou que o Nordeste foi a segunda região mais visitada, com 44 agendas, seguida do Sul (19), Norte (16, sem incluir Acre, Rondônia e Tocantins) e Centro-Oeste (7). No Norte, estados como Amazonas e Pará atraíram o foco das viagens presidenciais, especialmente para pautas ligadas à preservação ambiental e à Amazônia.
A ausência de Lula no Acre, em Rondônia e no Tocantins contrasta com as promessas de maior integração regional feitas durante a campanha presidencial. O Acre, por exemplo, possui desafios históricos em infraestrutura e desenvolvimento que poderiam beneficiar-se de maior atenção do governo federal. Além disso, a região tem sido impactada por questões como desmatamento e alterações climáticas, temas alinhados com as prioridades ambientais da gestão Lula.
De acordo com interlocutores do Planalto, a falta de viagens a esses estados se deve, em parte, à ausência de eventos ou compromissos considerados de grande relevância nacional, como inaugurações de obras.
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