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1º de janeiro

Por
Da Redação

O primeiro dia do ano é considerado o dia mundial da paz. Foi criado pelo Papa Paulo VI, que ao propor a data, pediu para a celebração ser universal, não importando a religião.


Fim do ciclo

Para muitos políticos acreanos, a data representa o fim de um ciclo. É o caso dos ex-prefeitos Mazinho Serafim (Sena Madureira), Fernanda Hassem (Brasileia), Bira Vasconcelos (Xapuri), Kiefer Cavalcante (Feijó), Bené Damasceno (Porto Acre) e por aí vai…


A vida real

Para estes ex-prefeitos e um bloco também de ex-vereadores, a vida volta ao normal. A grande interrogação neste início de ano é como encarar a rotina sem os famosos “apertos de mãos e os tapinhas nas costas”.


Consolo

Se vale como consolo, a política foi criada para regular os conflitos sociais, com aquilo que diz respeito ao bem público, à vida em comum, às regras, leis e normas de conduta. Dessa vida, nesse espaço, e, sobretudo, ao ato de decisão que afetará todas essas questões. Isso mostra que é possível fazer política fora do pão e circo.


De olho no orçamento

Para os novos prefeitos que iniciam um ciclo de gestão com a posse de hoje (1), a liberação do pacote de emendas de comissão pelo ministro Flavio Dino é fundamental para mostrar trabalho já no primeiro ano. Resta saber como vai ficar essa arenga entre o executivo, legislativo e o Supremo.


Frase

O momento vivido nesse conflito ideológico entre os três poderes lembra a frase do ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa: “Se faz muita brincadeira no Brasil no âmbito do Estado, dos três poderes. Muitas decisões são tomadas (…) superficialmente. Não se pensa nas consequências”.


Ficou pequeno

Termina com nível pequenez a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Rio Branco para os Progressistas. Fruto de um acordo feito em quatro paredes, que rifou os cardeais e ignorou o tamanho do partido nas urnas. O resultado dessas negociatas demonstra que nem sempre a democracia prevalece.


Desconfiguração

Dizem que o Lívio Veras está desconfigurado. Um dos maestros do fortalecimento do PP nas eleições municipais, assiste a um “acordo” que rifou o DNA progressista. O voto da vereadora Elzinha ao neoprogressista Felipe Tchê, para primeira secretaria, mostra como o partido ainda sofre com a terceirização política. Felipe é do grupo pedetista liderado pelo pai, o secretário Tchê.


Momentos felizes

Se alguém tem motivo para sorrir, essa dupla, marido e mulher, tem de sobra. Bocalom e Kellen vivem momento de puro amor.



Mil e uma

Mil e uma “leituras” sobre a conformação das forças políticas na composição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores. Mas há alguns consensos. O primeiro e mais imediato é que a Câmara virou “puxadinho” da PMRB. Isso grita com Joabe Lira na presidência.


Segundo

O segundo consenso guarda relação com os Bestene. Alysson não defendeu o primo. Aliás, Samir ficou em uma situação beirando o constrangimento: saiu de candidato à presidência, caiu para primeiro-secretário e, no final, o Progressistas lhe colocou em uma situação semelhante ao buraco em frente à sede do partido.


Olha o buraco!

Quando do processo de formação de aliança entre o Progressistas e o Liberal, um bajulador avisou o prefeito, em tom jocoso, durante visita de Bocalom ao partido, acompanhado do governador: “Olha o buraco, prefeito!” E não era piadinha de mal gosto, pois todo mundo se afastou do buraco.


Elzinha

A vereadora Elzinha ficou naquela situação que beira o hilariante: “se não sou eu, quem é que pode atrapalhar mais o Bocalom?”. Respondido isto, apontou para o rumo de Felipe Tchê, o único com alguma possibilidade de dizer: “Puxadinho eu não aceito que se chame! Esticadinho, talvez. Vou ver direito!”.


Barriga de aluguel

Federações e associações veem a manifestação do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, com relação a balança comercial do Acre, como um discurso de “barriga de aluguel”. Não ignoram o trabalho de promoção da agência, mas, sem os efeitos imediatos relatados pelo petista com relação as exportações acreanas.


Ônibus elétricos

O governo federal anunciou o financiamento de 30 ônibus elétricos para o município de Rio Branco. Os recursos seriam do novo PAC. Por qual motivo Bocalom pediu empréstimo de R$ 16 milhões para comprar os veículos? Ficou estranha a ausência de enredo. E que o prefeito tenha a hombridade em dizer de público que os recursos são da União e não recursos próprios, como ela costuma dizer.


Espaço do leitor

Leitor manda e-mail para a coluna fazendo reclamação. Ele pediu anonimato para não ser vítima de perseguição.


Leia inteiro teor:


O galho sempre quebra para o lado mais fraco!


Um órgão do Sistema S limpa as pessoas que não apoiam a postura de um de seus diretores e continuam suas políticas ditadoras e constrangedoras.
E olha que o que mais pregam é a valorização das pessoas…


CDE deveria ficar atento a tudo isso e não acabar pelos funcionários que faz omissão.


De um leitor constrangido.


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