Analisar a empatia do governador Gladson Cameli e compará-lo a um “mito” não foi canonizador. O deputado Pedro Longo foi pontual no que o filho da dona Linda mais acerta na arte de fazer política: o de se colocar no lugar do outro.
Informalidade
Ex-líder do Palácio Rio Branco, Longo deixou escapar o que a coluna já alertou: a blindagem sofrida por Cameli, muitas vezes com a desculpa das regras do cerimonial. O “Zero Um” detesta formalidades. Isso também se enquadra no conceito de “mito”. Coisas que a razão não consegue explicar. Gladson é politicamente incorreto, não pertence a nenhum grupo. Nem é direita, nem esquerda, nem centro-direita, é ele mesmo.
Dia de domingo
Depois de comer jaraqui frito ao lado do pai Eládio e dona Linda (mãe), em Manaus, onde passou o Natal com o filho Guilherme, o “Zero Um” voltou a participar de agendas públicas em Plácido de Castro. Chegou, chegando, anunciando antecipação do pagamento de dezembro para o sábado.
Tá na conta
Dinheiro garantido pelo ministro da integração Waldez Góes, R$ 17 milhões para resolver o problema de abastecimento de água na capital, onde residem mais de 400 mil acreanos, já está empenhado. O que se espera do município, além do reconhecimento da ajuda federal, é celeridade na execução da obra.
Chantagem
Nessa onda de Réveillon, momento para refletir sobre números, entregas, erros… Segundo o jornalista Sérgio Rodrigues, chantagem foi a palavra do ano, chegou às mais altas esferas do poder no Brasil. “Tornou-se não só uma atividade oficial, exercida pelo Congresso Nacional contra o Executivo à luz do dia, como também multibilionária”.
Tem que arrumar
É preciso corrigir os possíveis erros contidos no decreto de Lula sobre o uso da força policial. Mas, não há como negar que diante dos últimos casos de violência sem justificativa, algo precisa ser feito. Felizmente, é uma minoria que ainda não conseguiu entender que uma arma na cintura significa o direito de proteger e não de intimidar o cidadão.
Bancada da bala
Para a bancada da bala, que tem o acreano, Coronel Ulysses, o decreto do governo federal regulamentando a atividade policial é “uma chantagem” em desfavor dos estados. O debate promete aquecer o início das atividades em fevereiro.
Silêncio absoluto
Quem não dá um pio nessa futrica do Supremo, o Palácio do Planalto e o Congresso, é o senador Marcio Bittar. A retórica é cruel, justamente ele que já foi considerado o “homem do orçamento” no auge do Bolsonarismo (2021).
Emblemática
A imagem do senador Alan Rick e a vice, Mailza, dividindo os flashes na solenidade da segurança em Rio Branco é emblemática. Candidatíssimos, ambos se igualam até nos sorrisos. Coronel Gaia, o delegado Henrique e o deputado Ulysses se saíram bem…
Farinha de Cruzeiro do Sul
Da série perguntar não ofende: a farinha de Cruzeiro do Sul que recebeu título nacional e certificação geográfica, já pode ser exportada para fora do estado?
Muita pompa, pouca gente
Faltou produtor na solenidade de entrega da revitalização da Estrada Transacreana em Rio Branco. Dizem que muitos não puderam sair dos ramais em péssimas condições nesta época do ano. Será que por isso o Bocalom não arriscou ir ao evento?
Na fazenda
Quem também trocou alianças foi o casal José Amarísio Freitas e a senhora Jane Maria Silva Freitas. A cerimônia bem discreta aconteceu na Igreja Batista Memorial, depois eles recepcionaram convidados na Quinta dos Lagos, no bairro Irineu Serra.
Tiro, porrada e bomba
Ney Amorim, Aberson Carvalho, Joabe, Leôncio, Thayane, Valtim, Calixto e Alysson. Se cercar para octógono, rola MMA fácil.
Faltam 10.966
19 casas do Jequitibá+15 no Santa Cruz (perto da Mangueira do Parque dos Sabiás). Faltam só 10.966, levando em conta o que foi anunciado no Bar do Vaz há dois anos.
BR-364
O leitor já deve ter observado como o assunto “BR-364” saiu da agenda dos parlamentares federais. Faz tempo que não gravam vídeos medindo a grossura do asfalto. O trabalho de manutenção tem sido feito, mas a divulgação do DNIT tem sido zero.
Acorda, Ricardo!
O engenheiro Ricardo Araújo é o superintendente do órgão federal no Acre. Acorda, Ricardo. Trabalho bem feito sem “cacarejar” é trabalho incompleto. Daqui a pouco, por exemplo, vão querer fazer uma varredura na saúde da infraestrutura das pontes até Cruzeiro do Sul para não acontecer aqui o que aconteceu entre Tocantins e Maranhão… aí você vai acordar!
Caveira?
O “caveira” Gaia se aposentou mesmo. Em reportagem publicada neste domingo (29) aqui no ac24horas, fica evidente a mudança de postura do secretário de Estado de Segurança Pública, José Américo Gaia. O homem virou quase um diplomata.
Certo
Está certo ele. A experiência da gestão força recuos estratégicos. Vamos ver se o Governo Federal vai manter a generosidade com adesão do Acre ao que dita o decreto unificando a padronização das forças de Segurança, ou seja lá o que isso queira dizer!