Tava eu pelaqui, pelacolá, viajando pelos viés do idioma de José de Alencar e parei em Salvador, terra do axébom.
Metido a escrever poesia, resolvi letrar o próximo rite do carnaval vindouro. Inspirado em dois dos mais famosos acreanos do século passado.
Um é um rapaz que só se vestia com camiseta e boné de seu partido político predileto. Tinha dificuldade de dicção. Quando o econtrava, sempre bradava: “Viva o pequê!”.
Cumpade Washington taí pra num me deixar mentir! Música baiana, chicleta, asadiaguada tem que ter umeno três vogais pra ser sucesso. “Os pessoal se joga, painho!”. Meu cumpade conhece do tcham ino e voltano!
Marminino, na merma hora eu pensei mermassim: “Se joga, se joga, se joga!” E da forma pop de falar do famoso um, mais a dancinha que meu amigo de fazeora, (o outro famoso) Edy Bastos vai inventar pra bombar no BBB, ninguém segura esse Brasil.
Confere a letra.
Você sabe o que é gigoga?
Sei não, painho, sei não!
Gigoga sabe não?
Gigoga sabe sim!
Comigo!
Tira o pé do chão!
Mãozinha pra cima
Gigoga
Perninha pro lado
Gigoga
Bundinha pra trás
Gigoga
E agora, painho?
Agoga fogueu!
Gigoga, gigoga, gigoga…
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