Álcool 70% com sobrepreço de 274% e fita de glicemia com sobrepreço de 728%. O relatório da CGU não deixa dúvidas. Agora, segue para as instâncias que podem exigir responsabilização. A Fundhacre não é para amadores.
Tem um deputado correndo léguas com medo de fazer um exame de DNA. Dizem que o barraco foi grande pelas bandas da tríplice fronteira. Coincidência ou não, o fato envolve supostamente uma tocadora de um instrumento musical feito de chifre de boi: o berrante. Ô povo da língua grande!
As imagens do senador Alan Rick ao lado do filho Pedro e da esposa Michele, sem colete salva-vidas chegando a Marechal Thaumaturgo, em uma canoa rabeta, se tornaram alvo de críticas. Diante das cobranças dos internautas, Alan justificou que não tinha coletes e que no interior “ninguém usa”. Em uma terra de pessoas normais, o fato deve ser visto como preventivo, pois o colete é sinal de um seguro de vida. Agiu corretamente o senador.
Concurso da educação cancelado, árvore de Natal que pegou fogo, os mais céticos recomendam ao governador Cameli o famoso banho de sal grosso ou aquela ida na floresta para tomar ayahuasca e espantar os maus espíritos em rituais xamânicos.
Os produtores rurais que plantam café estão furiosos com a propaganda que o prefeito Bocalom faz ao lado da noiva em sua plantação de café, em Acrelândia. “Os pequenos” entendem que o “produzir para empregar” é para todos, né Bocalom? Dado o recado.
A Casa Civil mandou colocar no radar o que considera exagerado. Trata-se das aparições da presidente do Deracre, Sula Ximenes nas redes institucionais. Jonthan Danadão acha que ela está se promovendo mais do que o Zero Um. Diante de tal fato, alguém gritou alto: “Não tente apagar o brilho da estrela dela, se a sua não brilha, ela não tem culpa”.
As conversas têm cifras inimagináveis. São R$ 40 milhões de espiguinhas ditas por um; R$ 60 milhões de espiguinhas ditas por outro e tem até um, afeito a humildades, que disse (coitado) que serão usadas apenas R$ 10 milhões de espiguinhas. O cenário está assim no quintal do Acre para 2026.
Quer criar um inimigo, leitor? Chega bem perto do Petecão, olha naqueles olhos lânguidos e diz, bem carinhoso: “Peteca, sai pra federal que é mais negócio pra ti, homi!”. Diz e corre, porque o que você vai ouvir não será agradável aos seus ouvidos.
O que se espera da vice-governadora Mailza Assis é uma postura de estadista. Sua agenda na comunidade do Alto Santo, onde se toma o Daime – uma cultura religiosa com DNA acreano – lhe engrandece, afinal, o estado é laico.
Convenhamos, a cidade de Rio Branco está com menos buracos do que em outros dezembros… Isso é fato, mas, carece de cuidados simples. As pedras portuguesas da Praça da Revolução há quatro anos não veem uma lavagem. A fonte não “funciona luminosa original” e virou um risco para as crianças que circulam no local. Falta um olhar mais carinhoso com a cidade.
Em contrapartida, os vereadores, prefeito e vice-prefeito eleitos nas últimas eleições em Rio Branco foram diplomados com toda pompa nessa semana. Esperamos que problemas como os que afetam a Cidade do Povo possam ter um olhar especial dos novos representantes municipais em 2025.
E por falar em diplomação, fato que chamou atenção, fora a emoção dos novos diplomados, foi o momento da foto entre Gladson, Bocalom, Alysson e o desembargador do TRE, Júnior Alberto. Cada um com sua digníssima ao lado e o governador caindo na risada sem um par romântico. O que eles cochicharam não deu para ouvir, mas a piada foi boa, viu, tamanha a gargalhada. Chega o Zero Um ficou vermelho.
Ouvintes que gostam de um gênero musical diferente do tal sertanejo universitário andam reclamando da programação da Aldeia FM. A rádio estatal que, durante muito tempo, foi uma opção para os amantes da “boa” música, aderiu ao gênero. “Nada contra, mas o Gusttavo Lima já toca em todo lugar. A Aldeia era uma rádio para quem gosta de MPB e outros gêneros. Infelizmente, tem se perdido”, diz um injuriado ouvinte.
O comércio regional está em processo de mudança. Vagaroso, mas em mudança. Vários segmentos do varejo têm utilizado a internet para vender para consumidores daqui mesmo. É um fenômeno que tem ocorrido em todo país. O Governo Federal, atento, já abriu edital para integrar o comércio regional do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
A dinâmica já está consolidada no comércio de alimentos com as plataformas de entrega. Mas o que se busca, inclusive com apoio da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, é fomentar o comércio em blocos. Caso dê certo, o Comércio vai concretizar o que a indústria tentou fazer um dia.
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