Segundo a Polícia Civil do Amapá, os ataques aconteceram entre 2023 e 2024,após a exoneração do homem de 35 anos do cargo profissional de Tecnologia da Informação. Além da mudança nos dados, o acusado usou o e-mail da instituição para criar uma conta num site de conteúdo adulto.
O ex-servidor foi indiciado por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (CCIBER).
Em nota, a Defensoria afirmou que desde o primeiro momento, as equipes técnicas atuaram rapidamente para conter o incidente e garantir a proteção dos dados públicos. Além disso, a instituição tem investido continuadamente em tecnologia e recursos avançados de proteção.
Entre as ações realizadas, a polícia destaca o “sequestro” dos acessos do defensor público-geral e de outros defensores e defensoras.
De acordo com a polícia, com a invasão, o homem excluiu dados de pessoas atendidas pela defensoria e ‘derrubou’ o sistema do órgão por algum tempo. Ao todo, foram quatro ataques, em um deles o acusado trocou os endereços, telefone e colocou os nomes de Eduardo Bolsonaro e do filho do presidente Lula.
Outro ponto que chamou a atenção da polícia foi a criação de uma conta no site ‘Xvideos’. Segundo a polícia, o homem hackeou o e-mail da instituição, usou o código de confirmação mandado pelo site de conteúdo adulto e criou o login na plataforma.
Segundo a Polícia Civil do Amapá, os ataques aconteceram entre 2023 e 2024,após a exoneração…
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