Em Rio Branco uma rotina que a Polícia Militar não consegue conter é a de roubo de fios, um varejo de subtração que, comprovadamente, envolve o tráfico de drogas controlado pelas facções. Voltaram a atacar os semáforos. Qual o papel da Polícia Civil neste caso?
Com um governo que detesta números, fica a dúvida: a redução nas mortes violentas no Acre ocorre por causa de políticas públicas implantadas contra as facções ou por domínio do Comando Vermelho no estado?
Há muito se fala em um pacto de paz entre as facções e o estado. Na verdade, se há um domínio de território – uma tese defendida por especialistas em segurança – diminuem os conflitos. A presença de facções criminosas na Amazônia cresceu 46%. Os dados são do estudo “Cartografias da violência na Amazônia”, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Outro ponto conflitante com os dados que mostram a diminuição das mortes violentas no Acre é a atuação das facções em zonas de fronteira por onde a “rota do tráfico” atua em 83 cidades. Não há ruídos nessa disputa territorial da tríplice fronteira?
O Palácio Rio Branco conseguiu evitar a tempo um vexame na programação natalina que será aberta na noite deste domingo. Havia uma ameaça de invasão da Casa do Papai Noel pelas famílias que acampavam em frente à Aleac, despejadas, por ordem da Justiça, do bairro Eldorado. Calixto e Henrique Afonso foram os ‘pontas de lança’ nas exaustivas negociações.
Com respeito à meia dúzia de famílias que devem se enquadrar no benefício do aluguel social, a presença de assessores de deputados da oposição e da situação, nas tratativas, enfraqueceu o movimento dos “sem-teto”.
Pelo acordo, as 33 famílias acampadas terão direito a 90 dias de aluguel social. Esse prazo será prorrogado em até 3 anos para quem se enquadra na lei 2.116/2009. Neste período, a SEASDH fará um levantamento socioeconômico das famílias cadastradas.
A expectativa é que despejos provocados por desapropriações de terras aumentem em Rio Branco. Nos últimos anos, estado e município não foram capazes de gerar nenhuma mudança na forma como as cidades são habitadas, mesmo diante dos conflitos e das situações climáticas extremas, é tímida e quase inexistente a política habitacional.
Se costuma dizer que nesta época, tudo para e a vida só volta a correr de verdade após o Carnaval. Até é verdade, mas este ano, a movimentação na política dos municípios é intensa por conta das eleições das mesas diretoras das Câmaras de Vereadores e da posse dos prefeitos. Em alguns municípios, a expectativa é grande, já que realmente são novos gestores. Em alguns, é mais do mesmo, para o bem ou para mal, já que houve reeleição.
Esta coluna não é de direita, nem de esquerda, nem de centro, nem frente, nem de costa, nem de lado nenhum, mas não nega que é de se comemorar qualquer iniciativa que busque coibir tentativas de ir contra uma das maiores conquistas da sociedade brasileira, que é a democracia.
A prova de que tem muita gente querendo promover cultura no Acre é a quantidade de novas produções de vídeos que acontece no estado. O que falta é apoio de verdade para os fazedores culturais. Ainda bem que apareceram as leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc do Governo Federal. Porque se depender da FEM e da FGB…
Deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) precisa gritar mais e mais alto para reclamar dos cortes sobre este ou aquele aspecto do orçamento público. Quando é para tratar das emendas, arredondadas ou não, ele grita.
Ponte do Igarapé Redenção, na Estrada Jarbas Passarinho, foi praticamente abandonada pela prefeitura. Foi feito um acesso provisório e agora a força da água expôs o desleixo da prefeitura em forma de isolamento da comunidade.
E o pior: meio sem jeito e falando baixo, como quem teve vergonha do próprio voto, afirmam que os trabalhos poucos acabaram após a eleição.
Domingo sem futebol, o Botafogo não passou a primeira fase do mundial de clubes, que tal uma leitura no estudo: “Cartografias da violência na Amazônia?”
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