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Discreto e atuante

Impressiona como o deputado Nicolau Júnior aprendeu a se articular. Nos últimos dias, com o embate entre governo e Aleac por conta das emendas, o atual primeiro secretário e futuro presidente faz questão de deixar claro aos seus pares que, apesar da proximidade com Gladson, seu trabalho é manter a independência do parlamentar. O “bichim” não é besta, não.


O bode saiu da sala

Nesse toma lá, dá cá entre o parlamento e o governo, vale lembrar que a antecipação das eleições da mesa diretora da Aleac deixou a agenda entre esses poderes meio que periférica. Os deputados perderam parte do poder de barganha que era exercido de dois em dois anos. Negociar o que, se o bode saiu da sala? Tem gente com saudades das decisões tomadas em rodadas de uísque.


Papai Noel de luxo

Com uma programação de apenas 7 dias, o Papai Noel do Palácio Rio Branco vai desembolsar mais de R$ 300 mil por dia. Coloca luxo nisso. Além da iluminação de Natal, também está na ornamentação a Casinha do Papai Noel e uma árvore de Natal gigante. O cálculo foi feito com base na estimativa de gastos com a decoração, algo em torno de R$ 2,3 milhões.


 


A espada nas mãos

Agora é com a Coronel Marta. Ela assume os destinos da gloriosa Polícia Militar do Acre em meio a um debate nacional sobre a humanização da abordagem militar. Outro desafio é de diminuir os índices de violência contra a mulher. A espada está nas mãos.


De bem com a vida

A presidente do Deracre, Sula Ximenes, anda mesmo de bem com a vida. Com o coração pulsando amor, produziu reels das obras executadas pela instituição com trilha do DJ Alok. É o amor…


Acreprevidência

O instituto que cuida das aposentadorias dos servidores do Estado sempre rende uma ou outra polêmica. Nota publicada na coluna ontem (12) tratou da (in)sustentabilidade do Acreprevidência. Leitor vigilante nos cálculos lembrou que “até 2015 havia algum equilíbrio”. No olhar dele, o erro foi o Estado ter incorporado às aposentadorias os benefícios salariais inerentes às carreiras. Observação feita pelo leitor tem prioridade.


Danação

Mas que houve danação de governos passados no cofre do instituto, isso houve! O argumento era para pagamento de servidores do TJ, construção de casas… À época, chamava-se Fundo de Assistência Previdenciária do Estado. Esse Acre exige muito da memória do escriba.


Quem não se comunica…

A sinergia entre o governador Gladson Cameli e a vice-governadora nunca foi tão boa. Isso é fato. Entre os desafios que restam a Mailza com foco em 2026, está o de comunicar bem, ser eficaz na linguagem com quem está na ponta, que é realmente quem vota. Como dizia o famoso Chacrinha: “quem não se comunica, se trumbica”. E como fica?


No ninho errado

O prefeito Bocalom tem todo o direito de nomear quem quiser para suas secretarias, mas se for verdade os boatos que rolam pelos corredores da prefeitura de Rio Branco, vai ser muita forçação de barra. A informação que circula é que o vereador João Marcos Luz, que não ganhou a eleição, vai ser acomodado na Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos. Se tem um local onde as práticas de Luz não combinam é com essa pasta.


Falha

No contexto de aumento de casos de síndrome gripal e dengue, o “diálogo” entre o Estado e a Secretaria de Saúde de Rio Branco anda falho. Não há no Município o exame NS1 (que identifica dengue): o Ministério da Saúde não enviou. A sorologia para dengue demora 15 dias. O cabra fica bom da dengue e o resultado do exame (feito pelo Estado) chega depois. Na prática, serve apenas para as estatísticas.


Me engana que eu gosto!

Joabe Lira deixou de ser mudo e começou a falar. Parece que, finalmente, entendeu que apesar de ser afilhado do prefeito Bocalom, precisa mostrar aos vereadores, caso queira ser eleito presidente da Câmara, que tem voz e opinião própria. Nas conversas tem dito que não vai fazer do parlamento mirim um puxadinho da prefeitura. Ninguém acreditou, mas já é um bom começa para quem estava calado.


Cobrindo o santo

Há um fato novo na política acreana. Apesar do poderio econômico decidir quem ganha ou não uma eleição no estado, aos poucos vai acabando o perfil do político que tem a natureza essencialmente assistencialista. A última grande representante é a deputada Maria Antônia, que, junto com seu marido Deda, faz isso como ninguém. E esse apontamento não é uma crítica. Entre o assistencialismo e a compra de votos, a primeira opção é bem menos imoral.


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