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Escolha do presidente da Câmara caminha para disputa no voto

A eleição do próximo dia primeiro de janeiro para a presidência da Câmara Municipal de Rio Branco, continua sem uma candidatura de consenso e tudo caminha para que a decisão aconteça no voto. O PP está dividido entre dois candidatos: os vereadores Samir Bestene e Elzinha Mendonça, com poucas chances de unidade. Neste bolo tem o nome apoiado pelo prefeito Tião Bocalom, o vereador eleito Joabe Lira (UB), que leva a vantagem de ter a máquina municipal fazendo acordos para conseguir votos para a sua candidatura. Não há nem sinal de uma candidatura alternativa aos nomes postos. É neste cenário que se encontra a corrida para a presidência da Câmara no próximo ano. Mas, como eleição de mesa diretora termina acabando em samba, não vou me admirar se houver o afunilamento em torno de um nome.


LEI DO RETORNO


Não brinco com problema de saúde de ninguém. Os que enveredam por esta trilha a respeito do Lula, lembrem-se que existe a chamada Lei do Retorno.


FALTA INDEPENDÊNCIA


Para um confronto político tem que se ter independência. Quem está atrelado ao governo com centenas de afilhados em cargos, não pode vestir a toga da rebeldia. É o caso dos deputados estaduais, que ameaçam fazer birra para aumentar o valor das suas emendas parlamentares.


DEBATE PARA IDIOTAS


Ficar discutindo se as vestes do Papai Noel devem ser azul ou vermelho, é um debate para os idiotas ideológicos.


NEM A FAVOR E NEM CONTRA


A escolha do Rennan Biths para secretário municipal de Saúde, é problema de quem o nomeou. Não há como ser a favor e nem contra. O que importa, é se será ou não um bom gestor. Mas isso, só o tempo dirá.


LOTE DO RUEDA


Para ser escolhido secretário, o ungido Rennan Biths teve que se filiar ao União Brasil; já que a secretaria de Saúde municipal, é lote do suplente de federal Fábio Rueda (UB), na PMRB.


OLHO NOS ESTAMPIDOS


Existe uma Lei de autoria do deputado Pedro Longo (PDT) que proíbe o uso de fogos de artifício com estampidos. Com a chegada da virada do ano, a saber se será cumprida ou ignorada. Lei é para se seguir na íntegra.


ESTE É O BRASIL


No atual modelo político do país não há presidente que governe com independência. Bolsonaro e Lula não conseguiram deixar de ser reféns de um parlamento, que condiciona a aprovação de projetos de interesse público à liberação de emendas sem a devida transparência. Este é o Brasil.


VIVA A ESBÓRNIA


E sem falar no Fundo Eleitoral bilionário ao dispor de cada parlamentar, para montar seus esquemas particulares na busca da reeleição. E, Viva a Esbórnia!


É PARA QUEM ESTUDA


Não vejo no que o projeto do senador Alan Rick (UB) pode ajudar a qualidade da prestação do serviço de Saúde, quando prega o fim do Revalida para quem se forma em Medicina no exterior. Neste exame, quem estudar e for capaz é aprovado; não pode é nivelar quem estuda com quem quer pegar o CRM sem mostrar qualificação. Conheço dezenas de amigos que se formaram em Medicina no exterior e que foram aprovados no Revalida. Não se pode relativizar com uma profissão que cuida de vidas.


NÃO ME COMOVE


Quando vou ao mercado central demolido, escuto chuvas de reclamações dos permissionários, de que as vendas caíram no recinto insalubre em que se encontram em até 50%. Ouço, mas não me comove. Vão ter que conviver com o prefeito que escolheram por mais 4 anos.


BASE SÓLIDA


O presidente da ALEAC, deputado Nicolau Júnior (PP), conseguiu formar uma base sólida de apoio ao governo na Casa. Se o governo mandar um projeto loteando a Lua, será aprovado.


TEMPO ERRADO


As famílias que estão acampadas no hall da ALEAC, escolheram a hora errada para o protesto. Passou a eleição. E como não precisam mais de votos, ex-candidatos passam longe.


OUTRO CENÁRIO


A maioria dos dirigentes do MDB defende que o ex-prefeito Marcus Alexandre seja candidato a deputado federal, como se a eleição para a Câmara Federal fosse como tomar doce de criança. Estão enganados com a cor da chita. É outro cenário – mais competitivo – que eleição para a prefeitura da capital. Não se elege Federal sem grana para a campanha. É uma eleição da Lei do Murici; cada um cuide de si, e com grana alta.


PODE OCORRER, MAS NÃO CREIO


Não vejo o MDB com um quadro próprio que possa ser lançado ao governo em 2026. Pode até ocorrer, mas vou pagar para ver o cenário.


CÓPIA GROSSEIRA


O jeito do governador Gladson Cameli de dançar onde chega, é dele; é natural. Quando se vê outras autoridades querendo imitar essa sua maneira de ser, vira cópia grosseira.


PERSPECTIVA DE PODER


Não será nada incomum, daqui em diante aparecerem políticos fazendo mesuras à candidatura ao governo de Mailza Assis. A chamada perspectiva de poder, é como a flor para a abelha, atrai. Tem gente que não sabe ficar longe do poder; e já está fazendo cálculos para quando ela assumir o governo em 2026.


CONTAVA COM O ESPAÇO


O vice-prefeito Alysson Bestene – pode até negar – mas, esperava ser chamado para indicar o futuro secretário municipal de Saúde ou mesmo ocupar a pasta, por ter feito uma boa gestão na secretaria estadual de Saúde. Ficou no pincel.


DAS MAIS DISPUTADAS


Com Gladson Cameli, Mara Rocha, Sérgio Petecão, Jorge Viana e Márcio Bittar, a eleição para as duas vagas do Senado em 2026, deve ser das mais disputadas. Tudo vai depender do cenário político do momento da disputa.


GRATA SURPRESA


Entre os novos deputados desta legislatura na ALEAC, o deputado Afonso Fernandes (SOLIDARIEDADE), vem sendo uma das gratas surpresas, sempre puxando pautas positivas.


FRASE MARCANTE


“Não fales agressivamente, ainda que tal se pareça necessário, pois a violência tem sempre argumentos traiçoeiros”. Paiva Dantas.


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