Segundo o Métropoles a facção criminosa venezuelana El Tren de Aragua cruzou a fronteira do Brasil e já se faz presente em Roraima, com domínio confirmado em determinados bairros da capital Boa Vista (RR). Os faccionados aproveitaram a intensificação do fluxo migratório, nos últimos anos, para expandir a presença na região e articular parcerias com facções brasileiras.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de Roraima (MPRR), a facção já possui integrantes presos no sistema prisional do estado e lideranças estabelecidas à frente de bairros, como o 13 de Setembro e o São Vicente, em Boa Vista. Os planos de expansão almejam, ainda, conquistar outras áreas da cidade, como o bairro Calungá.
A Tren de Aragua é considerada a maior facção criminosa da Venezuela. De alta periculosidade, o grupo surgiu dentro do presídio de Tocorón, no país de Nicolás Maduro, e se expandiu com foco no tráfico de drogas, contrabando e tráfico de pessoas. Hoje, a organização tem perfil transnacional. Além do Brasil, há registros da presença dela na Colômbia, Chile, Bolívia, Equador e até nos Estados Unidos.
Em Roraima, apesar dos registros de homicídios com a “assinatura” da Tren de Aragua – esquartejamento –, ainda não houve embates diretos entre a facção venezuelana e os grupos brasileiros também presentes na região, como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC). Pelo contrário, o que se vê, segundo o MPRR, são tratativas e acordos entre eles.
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