O Ministério Público de Rondônia (MPRO) impetrou uma Ação Civil Pública contra empresas de Cacoal acusadas de enganar consumidores ao vender consórcios como se fossem financiamentos. A ação foi movida pelo promotor de Justiça Diogo Boghossian Soares da Rocha e teve origem em denúncias feitas pelo Procon e pela Delegacia de Polícia Civil.
Conforme as investigações, os consumidores procuravam as empresas para obter financiamentos para a compra de imóveis ou veículos. Durante a negociação, os vendedores prometiam a liberação imediata do valor do financiamento após o pagamento de uma entrada. No entanto, o que era efetivamente contratado era um consórcio, que exige sorteio para contemplação, sem previsão para liberação do valor.
Além disso, os vendedores orientavam os clientes a como responder às perguntas de uma central de atendimento. Essa estratégia era usada para validar o contrato fraudulento, fazendo com que os consumidores acreditassem que estivessem contratando um financiamento legítimo.
O Procon identificou também irregularidades em materiais publicitários das empresas, que não explicavam o tipo de operação de crédito oferecida.
Os relatos incluem casos graves, como o de uma pessoa que vendeu sua casa para dar entrada em outra e acabou ficando sem nenhum imóvel. O prejuízo total apurado pelo MPRO até agora é de R$ 308.102,50, valor referente às vítimas identificadas.
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