Um estudo divulgado recentemente sobre o acesso ao verde e resiliência climática nas escolas das capitais brasileiras revelou que 21% das escolas de Rio Branco não possuem áreas verdes em seus terrenos. Além disso, 40,7% estão em regiões sem praças ou parques a até 500 metros de distância, deixando dezenas de crianças sem contato direto com a natureza durante o ambiente escolar.
A análise, realizada pelo Instituto Alana em parceria com MapBiomas, destacou a relação entre desigualdades socioeconômicas e acesso à natureza. Escolas localizadas em áreas mais vulneráveis, predominantemente frequentadas por alunos negros, apresentam menos cobertura vegetal e maior exposição a riscos climáticos.
Os dados ressaltam que a maior parte das escolas com pouca vegetação também está em locais de risco climático. Segundo o levantamento, Rio Branco aparece como uma das capitais com alta incidência de escolas em ilhas de calor, onde 39,8% das unidades enfrentam temperaturas de superfície até 3,57°C acima da média urbana.
“As crianças são especialmente vulneráveis ao calor extremo, que pode ter impactos duradouros em sua saúde e desenvolvimento, incluindo perdas de aprendizagem, baixa qualidade do sono e efeitos negativos para a saúde mental e o comportamento”, diz trecho.
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