Último adeus

Centenas de pessoas passaram pelo palácio Rio Branco, para a última despedida do “velho lobo”, entre elas, políticos, jornalistas, amigos de longa data, familiares e pessoas simples, do povão, que amavam e eram gratas por tudo que Flaviano fez por elas…

Coração de pedra

Estranha e desrespeitosa ausência do prefeito Bocalom ao velório de Flaviano Melo. Qualquer divergência política deve ser menor do que um gesto de solidariedade aos amigos e familiares. Mais ainda de quem tanto prega os valores cristãos.

Gesto nobre

O gesto do filho mais velho de Flaviano, Leonardo Melo, chamou a atenção de quem foi ao velório do pai, no Salão Nobre do Palácio Rio Branco. Ele não ficou parado ao lado do caixão do pai, ficou circulando se apresentando às pessoas e agradecendo pelo carinho com o seu pai. O outro irmão, Marcelo, bem mais tímido, acompanhava os passos de Leonardo.

Emoção

A emoção do senhor Dimas de Araújo ao chegar ao velório de Flaviano Melo, no Palácio Rio Branco, retrata um sentimento verdadeiro a quem foi muito além da política no Acre. Aos 77 anos, o cidadão desabafou: “é um dos dias mais tristes da minha vida”.

Vem guerra por aí

O deputado Tanízio Sá, que é o segundo vice-presidente do MDB no Acre, vai entrar na justiça para Vagner Sales não assumir o glorioso, alegando que Sales está inelegível pela justiça eleitoral. O problema é que há precedentes para que Vagner Sales assuma o partido. Valdemar Costa Neto e Roberto Jefferson, presidentes do PL e PTB, respectivamente, são exemplos. Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.

Caro

O custo político da vitória do advogado Rodrigo Aiache, genro de Jorge Viana, em cima de Marina Belandi nas eleições da OAB/AC, deve vir à tona assim que certos movimentos em Brasília forem feitos. Os arranjos envolvem muita coisa!

Barrados no baile

A vitória do Rodrigo Aiache jogou água no chopp do Danadão de querer ser desembargador. Mas não foi só no chopp do Danadão não. Tem outros chopps com água e muita água…

Mea-culpa

O jornalista Altino Machado, um dos mais críticos do ex-governador Flaviano Melo, fez um post no sábado (23) em suas redes sociais sobre a morte do líder político. Sem muitas palavras, ele assume [e puxou Jorge Viana] para mea-culpa, sobre as muitas vezes em que atacaram Flaviano Melo. Leia post abaixo:

Gladson Cameli e as obras

Maternidades em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, Pontes em Xapuri e Sena Madureira, duplicação da estrada do aeroporto de CZS, prédios públicos, como a sede do Procon, da CGE, do Comando Geral do Corpo de Bombeiros, viadutos, dentre outras obras, Cameli faz um segundo mandato cheio de obras estruturantes.

Lapada dobrada

Se o governo do Acre gastou quase R$ 1,3 milhão para trazer o sub-20 do Flamengo para a reinauguração do estádio Arena da Floresta, imagina quanto será para trazer o time principal do Mengão para jogar uma partida do campeonato carioca em terras tupiniquins? Pensou? A brincadeira sai cara, né? Pão e circo sempre e o povo gosta!

Na escolinha

O governador Gladson Cameli intimou todo o primeiro e segundo escalão do governo para participar de um treinamento sobre gestão avançada. Com direito a lista de presença em todos os turnos, fala-se nos bastidores que esse foi o último recado para quem não vem dando resultados positivos na gestão.

Consultoria

A consultoria que esteve presente no auditório do TRE-AC durante dois dias foi a Amana-Key. Um dos temas tratados foi sobre o “elo perdido na gestão”. Poucos subordinados arriscaram a falar sobre o assunto e postar fotos durante o evento.

“Efeito teflon”

Das duas uma: ou o Acre é referência em transparência, como querem nos fazer crer os que defendem o “efeito teflon”, ou temos uma Delegacia de Combate à Corrupção de “faz de conta”. Corrijam se a coluna estiver errada, mas, não veio à público nenhuma operação este ano?

A sacolinha

Estranha a reativação de um contrato com um estacionamento “morto” no centro de Rio Branco. Fala-se da movimentação de dinheiro vivo de uma mão para outra em plena luz do dia. O cenário lembra os bordões do imortal humorista Chico Anísio: “podem correr a sacolinha”.

Pobre Brasil

A coluna não tem o que reclamar, porém, 53% dos brasileiros não leem sequer uma passagem religiosa da Bíblia. Isso significa 107 milhões de pessoas com declínio no interesse por leitura de livros. Os dados são do Retratos da Leitura no Brasil.