A deputada federal Socorro Neri (Progressistas) prestou neste sábado, 23, sua homenagem a Flaviano Melo, ex-presidente do MDB e uma das figuras mais importantes da política do Acre. Em entrevista, Socorro destacou o legado deixado pelo emedebista, afirmando que ele foi “o grande político do Acre”, alguém que soube articular seu discurso com a prática, sempre em busca de resultados concretos para a população.
“Flaviano Melo, para mim, foi o grande político do Acre, no sentido de que é aquele político que articulava o discurso, o que dizia, com a prática, com o que executava. Um democrata que vai deixar um legado muito grande e, além disso, vai deixar muita falta”, afirmou Socorro.
A deputada, que tem raízes no MDB, destacou ainda a profunda consternação da família do partido e da população do Acre com o falecimento de Flaviano, e lembrou com carinho da sua trajetória ao lado do político. “Eu não poderia deixar de, como alguém que nasceu na política, no MDB, no então PMDB, junto com o Flaviano Melo, não poderia deixar de vir aqui prestar a ele a minha homenagem. Junto do povo acriano, nesse momento de despedida desse grande líder”, destacou.
Socorro Neri também relembrou o último encontro que teve com Flaviano, ocorrido durante o período eleitoral. Segundo a deputada, o líder do MDB a convidou para uma conversa na sede do partido, onde foram discutidos os rumos da política no Acre e o futuro do estado.
“Ele me convidou para uma conversa e eu estive na sede do MDB. Fui muito bem recebida por ele. Tivemos ali uma das conversas que, infelizmente, foi a última conversa pessoalmente que tivemos. Depois trocamos mensagens. Eu tinha por ele, e vou continuar tendo sempre, muito respeito, muita admiração, muita gratidão, muito carinho”, relembrou Socorro.
A deputada compartilhou ainda o convite feito por Flaviano para que retornasse ao partido, uma solicitação carinhosa que simbolizava sua contínua relação com o MDB. “Recebi sim o convite dele para voltar para casa, como ele sempre me dizia, ‘volte para casa, que é a sua casa’. Ele entendeu as minhas razões de que isso não podia acontecer naquele momento, mas é uma pena. Eu vou guardar aquela conversa como uma das melhores que tive com ele. Pena que foi a última”, relatou Socorro.
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